como que por magia, tudo ao meu redor parecia sumir. peguei-me ao meio do nada, num terreno escuro, iluminado unicamente por uma fresta de luz, que ao percorrer um longo caminho, vai direto sobre ele. como não? No meio do nada, era ele que estava ali, sozinho, imóvel, a piscar os olhos de uma maneira tão graciosa como o bater das asas de um beija-flor. ridiculamente, me encontrei parada, defronte a ele, ao analisar cada gesto do teu rosto, que se mexia tão lentamente, com o mínimo de esforço tomado.
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devaneando-se
PoetryA calmaria em meio ao caos, o caos em meio à calmaria. Coletânea de textos e poemas do instagram @devaneandose. Os textos publicados aqui são autorais e com todos os direitos reservados.