Eu não poderia dizer que a minha vida era uma grande coisa. Não vivia de aventuras, romances e surpresas, pois minha vida era o que poderia ser considerada de três coisas: Chata, entediante e previsível. Muito, muito previsível. Eu não era um ator de cinema, um cantor de hip-hop, nem um super nerd que havia criado o Google, por isso eu passava muitas de minhas horas sentado no sofá do meu pequeno apartamento – que estava mais para apertamento – executando o único oficio da minha profissão: assistir filmes.
Era apenas um gerente de uma dos milhares de Blockbusters que existem pelo mundo a fora, e ser gerente de uma locadora de vídeos era o mesmo do que ser um completo nada. Morar na terra do cinema era algo que muitos consideram algo vibrante, porém Hollywood para mim parecia ser mais um aglomerado de aspirantes a atores e atrizes, que dariam a sua vida para fazer parte de um filme de baixo orçamento para um dia ter uma foto estampada na cara do The Times... Eu amava filmes, e isso não podia negar. Desde o cinema mudo até os loucos efeitos áudios-visuais que existiam no momento. Desde o eterno Charlie Chaplin, a ousada Marlyin Monroe, a glamorosa Audrey Hepburn, até o estranho Johhny Depp, a sensual Angelina Jolie e as novas descobertas do instante, como Dulce Maria.
E é engraçado, hoje em dia, citar um nome que antes parecia ser tão distante para mim. Era apenas mais uma estrela ofuscante de Hollywood, pronta para mostrar ao mundo seus dotes na encenação e a sua beleza abrasadora de pobres corações. Dulce Maria, que se tornara a mais nova queridinha da América – e dos paparazzis – cruzara o meu caminho de um jeito digno de filme de romance... Ou comédia, como preferir. Dulce Maria, a dona do belo rosto inesquecível, que foi esquecível por mim, quando nos esbarramos.
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E aí?? Continuo essa ou não?
Postei aqui a sinopse de Encontro por Acaso e de À Primeira Vista! A sinopse que receber mais votos, começo a postar primeiro! Essa aqui é mais curtinha, mas amo as duas!
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Encontro por Acaso
FanfictionEu não poderia dizer que a minha vida era uma grande coisa. Não vivia de aventuras, romances e surpresas, pois minha vida era o que poderia ser considerada de três coisas: Chata, entediante e previsível. Muito, muito previsível. Eu não era um ator d...