Oh Silêncio, fútil silêncio!
Tranquilo és teu grito, tua dor...
De medos atrofia a potência,
De medos se constrói uma inércia.
Olhos vendados o guiam, frios...
Frenéticos sonhos o iludem...
Frenéticas vidas o machucam...
Mas tu és o silêncio...
Não reclama,
Não se houve,
Não existe...
Tu és o mundo vazio...
Preenchendo-se com outros vazios...
Triste és a tua vida... silêncio.
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Poemas Esquecidos
PoetryNOTA: Ao leitor grave: Advirto-o de que nada encontrará nesta obra simples e mórbida. Ao leitor jovial e apaixonado: Não espere encontrar nesta estupidez poética a esperança, amor ou fé. Aos que nada querem, sugiro que não leiam; e para os...
