HALLOWEEN-pt. 2

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Sim sim, o esperado HOT. continuação de HALLOWEEN-pt. 1

Depois de jogar Wade na cama, ele fica à minha mercê. Amarrado com teias.

-O que pretende fazer, baby boy?

Ele pergunta com um sorriso malicioso no rosto.

-Vou esperar dar meia noite. Sabe porquê.

Respondo pacientemente.

-Nossa... Vai me deixar quarenta minutos aqui preso?

-Vamos nos entreter, por enquanto.

Vou subindo lentamente na cama, até ficar por cima dele. Balanço meus pés no ar e apoio meu queixo nas duas mãos. Nossas respirações se misturam.

-E aquela foto, você apagou mesmo, né?

-Hm... Não sei. Talvez ela esteja lá, pronta pra ser publicada, ou não existe mais.

-Que feio, provocando alguém que pode fazer o que quiser com você... tsc tsc tsc

Digo, mexendo a cabeça em desaprovação.

-Quando meu baby boy ficou tão maldoso assim?

Mexo nas coisas de Wade até encontrar seu celular.

-E agora, qual será a senha?...

-Vai ter que esperar até meia noite, bebê.

Tiro minha fantasia de coelho policial de costas pra ele lentamente, esperando que fique excitado. Fico só de cueca. Vou denovo até Wade, que agora está sentado. Já consigo ver o volume por baixo de sua calça.

Subo no seu colo e mordo seu lábio inferior.

-Spidey ativo? Será que as fujoshi vão gostar?

-Não me importa se elas vêem ou não.

Pressiono minha parte íntima contra a dele, devagar.

-O que dá pra fazer enquanto esse tempo não passa?

-Dá pra me desamarrar.

-Só se você não tentar nenhuma outra gracinha.

-Tudo bem.

Ele diz, respirando fundo.

Rasgo as teias, devagar. Quando se vê livre, Wade estende a mão pra pegar o celular. Mas eu o pego primeiro.

-Nem chega perto disso!

-Ah, qual é... Eu tava brincando. Eu apaguei a foto. Pode confiar em mim.

Com receio, eu entrego o celular pra ele.

-Vem cá, baby boy, sei que tá excitado.

Ele disse, se jogando novamente na cama.

-Não vou fazer nada com essa sua fantasia de raposa broxante.

Cruzo os braços.

-Tá bom... É que eu adorei ela.

Tiro a fantasia o ajudando. Sorrio.

-Agora sim.

-Que saudades de ser ativo...

Ele avança em mim, num beijo lento mas selvagem. Já começa enfiando a mão debaixo da minha cueca, me masturbando.

-Faz tempo que não fodo com força sua bundinha. Tá apertada?

Suas perguntas com essas palavras me fazem corar

-S-Sim...

-Que bom... Porque eu quero ouvir você gemer alto hoje

-Daddy...

Sinto meu pescoço ser sugado pela sua boca.

Logo, ele me coloca de bruço na cama e segura meus pulsos nas costas. Minha cueca é puxada e são desferidos vários tapas em minha pele

-Daddy está com fome hoje, pelo visto...

Digo e solto leves gemidos. Minha entrada é lubrificada pela língua de Wade, me fazendo arfar. Começa o vai e vem do maior dentro de mim, tinha me esquecido de como era a sensação. Maravilhosa... Gemo cada vez mais alto, Wade diz coisas obscenas em meu ouvido, fazendo meu corpo esquentar e corar.

Depois de algum tempo, sinto seguidos esguichos quentes em meu corpo, que logo se deita na cama, exausto.

One Shots SpideypoolOnde histórias criam vida. Descubra agora