Lá fora tudo é agitado
Não vejo mais o sossego
Apenas vejo olhos assustados
Não tem mais a essência
Á pureza da calmaria
Ouso vozes falar ao meu lado
Não com som, mais com o silêncio desesperado
É como se algo me transmitisse as falas
E eu às escrevessem por sentir seus sentimentos
Estranho é ser alguém que poucos entendem
Mais estranho ainda é se alguém entender
Meus pensamentos são confusos
Me dividem em dois mundos
Um no qual respiro
Outro no qual está meu espírito
Gosto do barulho do vento
Do brilho do Sol, do iluminar da lua
Entre tantas ruas, vejo poucas árvores
Destruição dos mares
Mares da vida, mares da natureza
Quanta hipocrisia ao lado de grandezas
Achar que é superior a tudo e a todos
Ser do querer maior, enquanto pra si mesmo torna-se o menor.
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Escritas pela Alma
PoesíaEscrevo não para lhe fazer aprender Escrevo por não saber Pois só aprenderá um dia, se escrever Não escrevo o que sei Tão menos sei o que escrevo Penso em tudo E em tudo Penso um pouco Feliz sou e triste serei E mesmo que me falte tudo Ainda as...