Alguém me disse

17.1K 1.2K 1.5K
                                    

Oi gentem, me esforcei bastante e aqui está o cap que todos esperavam, imaginei como ele seria desde o início da fic, e finalmente dei vida à criatura! Muahahaha 😁😁

Espero que gostem, serão tantas emoções :')

Besitos, até as notas finais 😘😘😘
_______________________________________

Narrador

– Lauren abre essa droga de porta!

– E-eu estou com dor de cabeça, volte depois! – Laur falou alto o suficiente para sua amiga ouvir, estava deitada no chão na frente do quarto do irmão praticamente o tempo todo havia dois dias.

Mais paranoica do que nunca, ela trancou todas as portas, catou a casa inteira em busca de câmeras, e sempre que Chris estava dormindo ela trancava e verificava a porta do quarto do irmão umas oito vezes, e vigiava até desmaiar de sono, acordava com Chris batendo na porta para sair. O menino quis saber porque não estava indo para a escola, ela disse apenas que estava sem aulas por enquanto.

Por outro lado Camila ficou extremamente aflita com aquele bilhete, e quis correr na mesma hora para a casa de sua namorada, mas Ally a impediu, se era mesmo verdade que Chris estava em perigo, Lauren terminou com Camila, mesmo que de mentira, por isso, então a situação era realmente muito séria.

Se a bailarina fosse até lá poderia pôr o menino em risco, afinal no bilhete dizia que estavam sendo vigiadas, e Camila acabou desistindo de ir à polícia por enquanto, não queria que seu cunhadinho ou Laur sofresse nada, mas estava quase surtando sem notícias deles, até pensou em sequestro, mas não recebia ligações e isso a estava enlouquecendo.

É óbvio que ela desconfiou de Peter na mesma hora, só que ele não estava em seu apartamento, nem na mansão de sua família, e em lugar nenhum conhecido por ela. Camila se frustrou por não poder encontrá-lo, principalmente por não poder lhe dar outra surra, e pior ainda, por não saber como Lauren e Chris estavam nesse momento.

Ally também achou melhor não ir até o apartamento de Lauren, talvez se Normani fosse não seria suspeito para quem quer que fosse que as estava vigiando, afinal a moça negra era amiga de Laur, e ia bastante na casa dela, então na terça ela foi e bateu bastante na porta, mas Lauren não abriu, ela ligou para Verônica, mas a mesma só chegaria de Minnesota no dia seguinte. Quando ela chegou elas voltaram lá.

– Eu vou contar até três pra você abrir! – a médica avisou.

– Vero, eu não acho que essa seja a melhor solução. – Mani falou nervosa olhando para todos os lados, talvez estivesse meio paranoica também, na verdade ela estava sim, bastante.

– A gente tem que tirar ela daí de dentro Normani! Vocês já deviam ter arrombado essa porta!

– A gente não queria...

– Não queria o quê?! Você leu o bilhete? 

– Eu li, mas achei que vindo aqui e arrombando a porta podia piorar as coisas! E se ela estiver sendo vigiada por câmeras ou sei lá?

– Você lembra o que aconteceu da última vez que ela se isolou não é? – Verônica forçou a porta pelo que deve ter sido a vigésima vez.

– Eu sei Vero, mas eu não sei o que está acontecendo! Tive medo de piorar tudo pra eles! – Finalmente a médica conseguiu arrombar a porta, infelizmente teve que quebrar a fechadura. Peter assistia a tudo, e se segurou para não acionar a bomba ainda, mas em todo caso ele ligou para ela e mandou deixar o telefone no bolso para ouvir a conversa.

The Tiny DancerOnde histórias criam vida. Descubra agora