Rosas para Aisha

Capitulo VI

Ravi narrando:

   Eu estava pintando uma rosa de azul marinho, a água misturada com corante entravam nas delicadas petalas brancas da rosa.
   Nós tínhamos plantações e todas as cores de rosa que a natureza nos dar, mas eu sempre gostei de pintar elas de cores diferentes, uma vez eu fiz uma arco íris dei para uma amiga lésbica que eu tinha.
  - É para a Aisha? - Perguntou Nadira, minha mãe, concordei com a cabeça - Por que você sempre manda para ela?
  - Por que vocês decidiram mudar radicalmente a vida dela, ela iria se sentir sozinha... Mandando as rosas ela vai saber que tem alguém com ela.
  - Você é um doce meu amor, merece o mundo - diz me abraçando.
  - Faz tempo que eu não vejo a Aisha...
  - Ela está no Brasil querido, deve ser difícil para ela toda essa muvuca na vida dela. - Minha mãe explica. Meu celular vibra pela mensagem

Henrique
Tá afim de me ajudar a escolher o meu terno pro casamento da tua mãe?
17:15

+09111
Preciso comprar o meu também, afinal eu vou levar as alianças ;)
17:16

Henrique
Idiota, está fazendo isso só porque eu queria levar.
17:21

+09111
Se veste de daminha que você leva comigo hahahaha!
17:22

Henrique
Capaz, que quem vai levar sou eu, já que você não tem par, hahahaha
17:22

+09111
Arrumo uma, fácil.
Vem pra cá logo.
17:25

Meu futuro irmão é um idiota.
Minha mãe irá se casar com o Ram Nath Kovind, presidente da índia atualmente. Se ele fuder com a india, ele fode com a nossa vida e a gente tem q voltar para o Brasil novamente. Afinal a gente só veio para cá para tentar ter uma vida melhor. Já que no Brasil estávamos fudidos, depois que minha mãe teve um caso com o sem dedo, Lula.
   Não entendo, minha mãe vai casar com o presidente da índia e vai ter um casamento brasileiro, eles diziam que era pra causar um back na emprensa.
  Eu estava pouco me fudendo para o casamento de minha mãe, sei que daqui uns anos eles vão se separar mesmo, igual os outros sete maridos de minha mãe. Única coisa que me importava era:
• Comprar um lindo terno.

• arrumar alguém para levar as malditas alianças comigo.

Era praticado impossível, já que eu não saia desta mansão adorava ela e todos os seus cômodos e eu amava decorar, cuidar das minhas rosas e pintar também. Minha mãe fala que eu sou estranho.
  Não, eu não sou.

Capítulo curtinho pra vocês conheceram mais o nosso ravizinho.