capítulo 1

230 46 44
                                    

Lindsey


Acordo com o despertador vibrando em cima do criado mudo.

Nossa, que Sono!

Levantei e fui ao banheiro, abri o chuveiro e deixei a água cair sobre o meu corpo. Saí do meu banho matinal, vesti uma calça preta, camisa branca e umas sapatilhas da mesma cor.

Hoje é o primeiro dia de aulas do Segundo Semestre, e tenho que aturar aquelas pessoas novamente.

Assim que terminei de me vestir, abri a porta e logo no corredor, me esbarro com a Dona Gabriela (uma nova empregada).

— Bom Dia Senhora! Precisa de alguma coisa? — perguntou e fez menção de ajoelhar.

— Dona Gabriela, eu já lhe disse que a senhora não precisa ficar de joelhos, por favor, levante daí. — Falei puxando-a pelo braço, é cada coisa que o povo faz. — Eu não preciso de nada, obrigada!

Fui ao quarto da minha mãe, abri a porta. Minha mãe estava parada no meio do quarto ajeitado sua roupa.

— Bom dia Mãe! — disse e dei um abraço na mesma.

Ficamos um tempo conversando, pelos visto o meu pai já tinha ido embora, ele é muito ocupado.

Depois despedi-me da minha mãe. Saí do quarto dela e fui até a cozinha. Não sinto muita fome, mas é suficiente para julgar que preciso de pelo menos uma maçã. Lembrei que esqueci a chave do carro e subi para meu quarto para levá-la.

E sim, eu comecei a conduzir muito cedo, e tornei-me independente, também, muito cedo.

Quando estava saindo encontrei-me com a dona Rosita, ela trabalha na minha casa a muitos anos, é tipo uma segunda mãe para mim.

—Bom dia minha Filha! — disse me abraçando, ficamos conversando até eu ser interrompida pelo celular tocando, era minha melhor amiga.

— Que porr* está fazendo? Estou a sua espera faz tempo, quer me atrasar, não é? — Ela disse muito grossa.

— Bom dia minha amiga, estou muito bem, e obrigada por se importar. Já estou saindo, te amo.

— Piranha da porr* — falou gargalhando.

Desliguei a chamada, dei um abraço na Tia Rosita. Peguei as panquecas que Rosita sempre preparava para mim.

Peguei todo o material, e fui logo entrando em meu carro.
Ela estava em frente à sua casa, me esperando.

Ela: Que cheiro gostoso é este? — perguntou abrindo a minha Lancheira.

Eu: Você sabe que a Dona Rosita ama preparar panquecas para mim.

Ela: Eu já estava com saudades.

Quando dou por conta ela já estava devorando tudo. Tentei brigar com ela, mas fez uma cara fofa que me fez rir.
É isso, temos que aguentar tudo isso se procuramos uma amiga com estômago do tamanho de um vulcão.

E finalmente chegamos à escola.

Nós duas suspiramos, enquanto descíamos do carro.

- Vamos arrasar mais uma vez amiga! - Falamos juntas.

Subimos as escadas e passamos das "patricinhas" da escola, que como sempre reunidas para falar das pessoas. Aff! Sabe aquele povo de garota que você passa perto e já dá vontade de dar um tapa na cara. Sim, mas eu sou culta e como sempre, nós ignoramos elas, até que uma delas grita:

Xxxxx: Gente, olhem só quem chegou!

Xxxx: Haha, as vacas da escola.

Continuamos ignorando elas, até que a Naira aparece a minha frente.

Naira: Estamos falando com vocês, estão surdas?

Eu: E que não temos muito o hábito de falar com animais. Agora saia da nossa frente, se não...

Naira: Se não o quê?

A minha amiga não perde tempo, pisou em seu pé, puxando-a pelos cabelos, fazendo a mesma cair no chão.

Passamos gargalhando. E quando olhamos para trás, a "duff" do grupinho estava limpando o seu pezinho que estava de sandálias.

E quando chegamos a sala encontramos o outro grupinho, o dos rapazes.

Olhei para o Travis que estava parado na porta e ele logo disse:

— Sério que vou ter que teaturar mais uma vez?

— Desaparece da frente garoto! Eu quero passar.

Ele: Você continua insuportável.

Eu: Idiota!

Ele: Vagabunda!

Eu: Meu tempo é dinheiro, deixa-me passar.

Ele: Você quer dinheiro, é? — perguntou gargalhando.

Eu: Hahaha, se for falar de dinheiro, eu te torno mendigo querido. — empurro ele, passei vendo sua cara de Puto. Sorri ao ver a cena, fui sentar, e fiquei conversando com os colegas.

De repente o docente entra, foi uma aula rápida - não Preciso descrever, né?  - tivemos mais aulas que foram muito rápidas.

As aulas terminaram, fomos a lanchonete e encontramos também o meu Namorado. Trocamos alguns carinhos, até que a idiota da minha amiga nos atrapalha .

Paramos de nos beijar, e sentamos a mesa. A senhora da lanchonete trouxe os hambúrgueres, três para mim, e dois para eles (É, eu amo comer, amo muito mesmo).

Acabamos de comer, paguei a conta. É, e não sei por que ele não faz o papel de namorado fofo que paga a conta.

Saímos dali e fomos até o carro. Quando de repente recebo uma chamada do Deryck, eu não vos falei dele, não é? Ele é o meu melhor amigo, conheci ele na aula de luta que eu prático de vez em quando (Sim. Decidiram que seria melhor me meter nessa aula, sempre um novo bandido tenta me sequestrar, mas aqui acho que ninguém me encontra, estou vivendo no Rio de Janeiro agora, e até agora, ninguém me atentou.

O Deryck e a minha amiga não se dão bem, então preferi recusar a chamada.

Deixei ela em casa, nossa estou tão cansada.

Deixei o carro na garagem, depois entrei na casa. Fui até à cozinha, encontrei os meus pais comendo.

Eu: Oi família! — falei abraçando eles por trás.

Ficamos conversando sobre a escola e tal, nossa como eu amo essa minha família.

Depois nos despedimos, eles disseram que tinha uma reunião (Como sempre).

Subi até ao meu Quarto, fiquei conversando com o Deryck pelo celular, enquanto jogava e comia o Kit Kat que o papai comprou, assim cai no sono.












*Nota: É o primeiro livro que eu público nesta página. Por favor, me apoiam, deixem suas strelinhas que todo mundo gosta.*

*E me digam o que posso melhorar e tudo mais.*

*Beijoooss, Até a Próxima 😍😘.*

@nmondlaneh

Longe de Ser Patricinha 🎭Onde histórias criam vida. Descubra agora