50°Capítulo.

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Era sábado, acordei bem disposta. Fiz minhas higienes matinas, tomei banho vesti um vestidinho leve sentei no sofá com cara de bunda. Meu celular tocou, era o perigo.
Sofia: Bom dia, perigo.
Perigo: Bom dia , Sofia. Suave?
Sofia: To bem, e você? Como se sente?
Perigo: Melhorando. (Risos)
Sofia: Que bom, você não sabe como estou feliz por ti.
Perigo: Vem almoçar aqui em casa hoje? Não aceito não como resposta.
Sofia: Aceita "no"? (Ri)
Perigo: Hahahaha que engraçadinha.(rimos)
Sofia: Tudo bem, eu vou. Que horas?
Perigo:13:00h, já é?
Sofia: Ok, beijos. Até daqui a pouco!
Perigo: Até...

off.
Desliguei o telefonema e fiquei pensando.
Será que estou realmente gostando do Perigo? Aonde isso vai me levar? Sempre pensei que me apaixonaria por um príncipe.
Será que ele gosta de mim ou só quer me usar? — senti um frio na barriga depois de ter pensado isso. — A companhia da minha casa tocou, e eu fui abrir a porta. Quando abri dei de cara com o meu melhor amigo. Abracei ele forte e enchi ele de beijos. Depois nós entramos e nos sentamos no sofá.
Sofia: Eu fiquei com muito medo de algo acontecer contigo.
Léo: Tô inteiro. — rimos.
Sofia: E como o MT tá?
Léo: Olha, tá foda pro lado do menor.
Sofia: Meu deus! Será que ele vai sobreviver?
Léo: Espero que sim, ele é meu parça, fechamento. Mudando de assunto, já foi ver o chefe?
Sofia: Sim. — disse com un sorriso no rosto.
Léo: Você gosta mesmo dele, né!? — disse e fechou a sua expressão. Ele aparentemente ficou triste.
Sofia: Ei! — disse e cheguei mais perto dele, peguei em suas mãos mãos, e acariciei seus cabelos. — Perigo é só meu amigo, como você.
Léo: Tu sabe que sempre fui amarradão em tu, guria.
Sofia: Léo...
Léo: Léo não, sofia. É verdade, tu nunca me deu bola, sempre foi o perigo. Tu sempre me viu como amigo, mesmo que já trasamos, e tals.
— meu coração estava disparado, e meus sentimentos começaram a se confundir. Eu nunca que queria decepcionar o Léo, eu amo ele.
Sofia: Léo, eu te amo, mas você é só o meu melhor... — quando eu ia termina de falar o Léo em um movimento rápido me beijou. Nosso beijo era lento, ele tava colocando todo o sentimento dele pra fora naquele beijo, eu pude sentir. Então eu parei o beijo e afastei ele empurrando com minha mão em seu peito. — Léo, não!
Léo: Suave, eu já entendi!
—ele se levantou e saiu da minha casa batendo a porta. — Encostei minha cabeca na almofada do sofá e respirei fundo. Eu simplesmente não sabia mais o que eu queria pra minha vida.
Olhei no visor do celular, e já eram 12:30. Fui rápido tomar um banho e me arrumar.

Sai de casa e fui direto pra casa do Perigo, eu já estava atrasada

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Sai de casa e fui direto pra casa do Perigo, eu já estava atrasada. Quando cheguei os vapores me deixaram entrar.
A porta da sala já estava aberta, então eu só entrei. A Gabi veio logo me comprimentar.
Gabriela: Oi amor. Fica a vontade tá? Vou avisar o Gustavo que você já chegou.
Sofia: Obrigada. — sorri.
Sentei há mesa que estava linda e repleta de comida aparentemente boa, estava muito cheirosa.
Heloísa: Há, tu já chegou, oh, bem vinda, pode ficar a vontade!
Sofia: Muito obrigada. — Sorri.
— Logo vi o perigo e a Gabi descerem. — meu coração começou a palpitar. — Ele veio até mim e me comprimentou com beijos no rosto, ele tava absurdamente cheiroso.
Perigo: Que bom que veio. — disse e sentou de frente pra mim. — Sorri de lado pra ele e começamos a nós servi. — Ficamos o almoço todo calado. Quando acabou, a tia dele tirou a mesa.
Perigo: Vamos pro meu meu quarto. — sussurrou no meu ouvido e logo depois subiu. — eu estava ofegante. — Subi atrás e entrei no quarto do mesmo ele estava sentado na cama e eu sentei de frente pra ele.
Sofia: Tudo bem? — perguntei sem graça.
Perigo: Acabou de melhorar. — ele foi chegando mais perto, colocou sua mão na minha nuca, e seus lábios estavam perto dos meus, eu tava pirando. Minha respiração ofegante não dava pra negar. Fechei meus olhos e ele me beijou. O beijo era lento, ele chupava minha língua e virava o rosto de vagar na mais pura sintonia. Pus minha mão entre seus cabelos e ele segurou minha cintura me fazendo sentar em seu colo. O nosso beijo começou a acelerar, ele parou o beijo sorriu pra mim e tirou minha blusa com delicadeza, e depois sussurrou: " não vou fazer nada que você não queira." eu tava nervosa demais pra responder, e afinal, eu queria muito. Ele tava sendo delicado, e devagar, talvez pra não me assustar. — Tirei a blusa dele. Ele começou a distribuir beijos no meu corpo, eu já estava toda arrepiada. Lentamente ele abriu meu sutiã, e deixou ele cair. Devagarinho ele foi com sua boca até o meu mamilo, e começou a chupa-lo. — eu gemia baixinho, meu corpo todo trêmulo. — Ele foi se deitando e eu fiquei sentada em seu colo, comecei a rebolar no mesmo lentamente. Ele levou suas duas mãos para os meus seios e começou a apertar-los.
Num movimento rápido ele já estava em cima de mim. Ele sorriu e começou a distribuir beijos pelo meu corpo. Eu gemia baixinho. Perigo tirou o meu shorts, começou a massagear minha intimidade por cima da calcinha, eu estava totalmente excitada.
Logo ele tirou a mesma, me fez abrir as pernas.
Sofia: Gustavo... — ele levantou a cabeca e olhou nos meus olhos.
Perigo: Senão quiser tudo bem.
Sofia: Eu quero... Continua. — ele sorriu. E começou a me chupar extremamente bem, já estava difícil gemer baixo. Eu tava louca. Ele me chupava forte, sabia o ponto exato.
Quando ele terminou, eu fui até ele e nós nos beijamos. Abri a bermuda dele e o membro dele " pulou " pra fora, era enorme. Coloquei na boca e comecei a chupar e mastubar ao mesmo tempo.

A Patricinha & O Dono Do Morro *(CONCLUÍDA)  Onde histórias criam vida. Descubra agora