Bienvenue à Paris!

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Oiee pessoinhas....

Estou tão feliz escrevendo essa história, tem tanta coisa que quero contar... bom... espero que gostem do capítulo de hoje...
Sem mais delongas...
Vamos para o capítulo de hoje...
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"- Onii-chan!

- Não me chame assim... eu não sou seu Onii... - disse o garotinho de cabelos negros.

- Nii-chan, não fale assim com ela... - o garoto mais velho e com aparência semelhante fala, empreendendo o menino.

- Mas ela não é minha nee, só você é meu nii... - disse o garotinho fazendo uma careta emburrada fazendo seu irmão mais velho sorrir. 

- Onii-chan, você não gosta de mim? - disse a garotinha de olhos verdes brilhantes.

- Você não é minha Nee-chan... então não me chame assim. - O garotinho sai de perto dos outros dois deixando a pequena chateada.

O mais velho olha para a garotinha que fita o chão com os olhos tristes.

- Não liga pra ele Nee-chan, ele não falou sério. - e afaga os cabelos rosados da jovenzinha.

-AAII!!! - O garoto menor grita, chamando a atenção dos outros dois.

A pequena ao ouvir o grito do garoto corre ao seu encontro. Ele havia caído e machucado o joelho.
Ela se abaixa e abre sua pequena mochila.

- O que você vai fazer? Não preciso da sua ajuda. - ele diz orgulhoso, segurando o choro.

- Você se machucou... não posso deixar de ajudar... sabe, um dia eu quero ser médica igual ao meu papa... - Ela diz, e logo seus olhos se entristecem. Então tira um curativo adesivo da bolsa e coloca sobre o ferimento do garotinho, que, dado o ato da pequena, fica enrubrecido.

- Sak...- ele começa a falar quando ouvimos uma voz feminina nos chamar...

- Crianças... venham... a comida está pronta...

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- Mademoiselle? Mademoiselle! - Dizia a comissária de bordo me despertando de meu sono.

Que sonho engraçado...

- Mademoiselle, nous avons déjà atterri.

Eu olho para aquela moça sem entender uma palavra e ela parece notar.

- Desculpe, eu pensei que a Senhorita falava francês. Já aterrisamos.

- Oh! Obrigada! - Eu me levanto de minha poltrona me espreguiçando.

Foram pouco mais de 7h de vôo e meu corpo pedia descanso, apesar de dormir durante quase toda a viagem, uma poltrona de avião não era bem o melhor local de descanso.
Peguei minha bagagem de mão, onde coloquei meus pertences mais preciosos, além de produtos de higiene pessoal e minha roupa íntima . Não que eu tivesse muita coisa de valor , mas documentos, fotos, minha licença pra exercer minha profissão. Nunca serei grata o suficiente por ter sido abrigada por meus padrinhos que me deram a melhor educação possível.
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Saio do avião e entro no saguão de desembarque onde ficam as esteiras de entrega de bagagens. Espero por 10 minutos e nada. 15 minutos. Nada. Meia hora. Quase todos os passageiros já haviam pego sua bagagem mas nada da minha aparecer. Sigo até o balcão onde há uma funcionária. Graças a Deus ela fala a minha língua. 

Para SempreOnde histórias criam vida. Descubra agora