Capítulo XI.

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Notas:

Olá amorzinhos ♡
Ai gente, desculpa, sei que ando demorando muito pra postar capítulos novos e de verdade, eu tento ser o mais rápida possível mas ultimamente estou sem nenhuma inspiração pra escrever...
Espero que gostem do capítulo e boa leitura ☆
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Pov Casey.

- Até mais, Evan Tuba. - Digo de maneira divertida.

- Até... - Izzie não o deixa terminar.

- Você não vai pra casa? - Ela pergunta; ainda estamos dentro do carro, me coloco entre os bancos e a encaro.

- Você quer que eu vá pra casa? - Pergunto.

- Eu... - A interrompo.

- Sua mãe não está em casa, seus irmãos estão com sua avó, eu quero ficar; precisamos conversar. - Digo, sorrio, ela sorri fraco.

- Ok. - Diz. - Obrigada por tudo, Evan. - O agradece.

- Não precisa agradecer. - Ele diz. - Se precisar de alguma coisa, qualquer coisa mesmo, estou aqui. - Ele diz, o olho e mesmo achando estranho, não digo nada.

Desço do carro, abro a porta pra Izzie.

- Não precisa. - Diz, fazendo menção de descer.

- Eu quero. - Digo, pego sua mão e a ajudo, fecho a porta quando ela já está de pé ao meu lado, se apoiando em mim.

- Tchau meninas. - Evan diz, acena, sorri.

- Tchau. - Dizemos juntas, ele dá partida.

- Vem. - Digo, começamos a caminhar rumo à entrada de sua casa. - Eu não perguntei antes, mas... - Começo quando ela está procurando sua chave nos bolsos. - O que aconteceu? - Pergunto.

- Pensei que ele havia te contado. - Diz, seu tom está um pouco diferente do habitual.

- Quem? Evan? - Questiono rindo, ela abre a porta, passa por ela, a sigo.

- Sim. - Dá de ombros. - Ai. - Resmunga, passo um de seus braços por meu ombro, passo um dos meus por sua cintura, para que possa se apoiar ainda mais em mim.

Tranco a porta com a mão livre e a ajudo subir as escadas até o andar de cima.

- Você precisa repousar. - Digo, ela se desvencilha de mim e se senta em sua cama.

Arrumo seus travesseiros em um monte, encostados sobre a cabeceira.

- Vem, encosta aqui. - A chamo, ela assim o faz.

Pego uma almofada livre, ergo seu pé lesionado, a coloco de baixo com cuidado; sinto seus olhos em mim.

- O que foi? - Pergunto, ergo meu olhar, encontro o seu.

- Obrigada. - Agradece e sorri, o seu sorriso doce, aquele que não dá há semanas.

- Quero saber quem fez isso. - Digo de uma vez, seu sorriso morre.

- Eu tropecei e caí. - Dá de ombros.

- Não precisa mentir pra mim, Izzie. - Digo, vou até ela, me encosto ao seu lado, continuo olhando pra ela, que evita me olhar a todo custo.

- Não estou. - Insiste, mexe em seu cabelo.

- Está. - Insisto. - Sei o que está fazendo. - Digo, ela se vira um pouco e me encara. - Está tentando me proteger. - Continuo.

In love with a girl.Onde histórias criam vida. Descubra agora