O fantasma do Jardim

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america forbes

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O conto a seguir está publicado no blog cujo nome está aí acima 👆 destacado em azul. O blog assim como o conto pertencem a mim. Segue lá que em breve estarei postando outras histórias.

CONTOS DO TERROR: FANTASMAS VOL. I ( ESPECIAL DE HALLOWEEN )

 I ( ESPECIAL DE HALLOWEEN )

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O FANTASMA DO JARDIM

Era uma noite de Halloween fatídica aquela de 1994 no condomínio Felton, onde Barry e sua família os Morrison, haviam se reunido para uma pequena comemoração ao seu aniversario que por coincidência era naquele dia, 31 de outubro.

Entediado com as risadas, e as conversas toscas dos adultos, o pequeno Adam e a jovem Mônica haviam se retirado da casa, depois de vagarem pela biblioteca empoeirada, brincarem com o teclado do piano de calda na sala da lareira, e comido algumas guloseimas na cozinha.

Depois haviam apostado uma corrida até o enorme jardim, onde haviam algumas estátuas de anjos e até mesmo uma gárgula, o velho Barry gostava daquele tipo de coisa, tinha um porão com algumas velharias. Era sua coleção particular de antiguidades. Para uns era assustador, para outros era interessante.

Uma garagem com carros e motos antigos, as vezes achava aquela casa um pouco apavorante, principalmente por que uma das empregadas mais antigas havia relatado ter visto o fantasma da falecida filha de Barry andando no jardim, com uma abóbora nas mãos, e uma fantasia de bruxa toda ensanguentada.

Segundo a empregada, alguém havia lhe feito uma coisa ruim, e a assassinado ali, no lado norte do jardim, em uma parte escura, com pedras que levava a um pequeno lago, e umas roseiras, Barry a encontrara sentada em uma pedra, com um pequeno punhal na mão esquerda, e o olho do gato de estimação de sua irmã Doroteia, na mão direita.

O gato estava morto em seu colo, ela havia feito aquilo depois de uma discussão com a irmã mais nova, mais como morrera era um verdadeiro mistério, fora encontrada com a garganta cortada, sangrando, um rastro de sangue que se espalhava pelo jardim, como uma trilha vermelha, o caso nunca fora solucionado, o velho Barry quase morrera de desgosto, a filha caçula se mudara para Paris, e a casa nunca mais fora a mesma. Coisas estranhas aconteciam o tento todo. Tinha até quem alegasse ter visto uma moça jovem e bonita em uma das janelas da propriedade.

Depois daquele dia, os empregados começaram a relatar comentários sobre barulhos, vultos e coisas se movendo a noite, principalmente na noite anterior ao dia em que ocorrera o crime, assim como um rastro de sangue próximo ao lago. Manchas de sangue nas rosas do jardim, e uma canção, uma canção do Kansas, Dustin in the wind, a mesma que ele havia ouvido tocar na noite em que chegara ali dois dias antes. A melodia daquela música ecoando ao longe lhe dera arrepios, não tinha medo da canção, particularmente gostava da melodia. O que lhe deixava inquieto era a forma como era cantada, alguém triste e solitário no jardim parecia cantar aquilo como se esperasse pela companhia de alguém.

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