prólogo

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- Corre Mayla, anda eles estão vindo. 

- Eu não aguento mais .
Estamos correndo tão rápido que tudo quê eu vejo são borrões, mais sei que estamos nó corredor que dá para à saída .

  A porta está tão perto de mim , mais não posso deixa Mayla aqui
- Porra Mayla estamos tão perto, levanta-se logo .
- Que inferno!  eu não aguento mais correr .

  Antes mesmo de eu escutar o quê Mayla fala, eu avisto Anne com dois seguranças .
- Peguem aquelas vadias!
- Vá Eleanor! eu vou ficar bem
  Sem pensar duas vezes corro até a porta, saio e começo a correr sem parar até ter certeza que estou muito longe daquele lugar .

Logo pego um ônibus qualquer só para ter certeza que vou está muito longe, desço e vou até uma lojinha ali perto, logo que entro percebo que a loja só tem uma velhinha nó balcão, com óculos e bem baixinha.
- olá?
-sim! posso ajudar a mocinha?
- a senhora podia me informar que cidade é essa?
- você não quer se sentar primeiro querida? você parece tão cansada, posso fazer um chá para você .
- obrigado, mais estou com muita pressa.
  Saio dá lojinha correndo, sem rumo, sem saber aonde estou, só com a esperança de que vou chegar aonde eu quero, mesmo sem saber aonde quero ir.

Presa ao passadoOnde histórias criam vida. Descubra agora