Mark and Mi Rae?

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P.o.v's Kang Mi Rae
Eu sei que parece inveja mas não é, se chama carência, é estranho estar sozinha; então Mark veio me irritar, quer dizer, me acompanhar. Não sei ao certo, mas ele está aqui em casa. Agora estamos no sofá, eu estava deitada no sofá com as pernas no colo do Mark, estávamos assistindo o dorama "Strong Woman Do Bong Soo".

-- Ooo Mark, não que eu esteja dispensando você daqui de casa, mas o que te trouxe aqui?-- Falo olhando pra tv.

-- Você também só reclama né Mi Rae. -- Ele fala bravinho.

-- Tá blavinho?-- Falo com a voz fofa olhando pro mesmo.

-- Eu tô. -- ele fala com voz de manha.

-- Pois eu estou de boas. -- falo normal e me levanto indo pra cozinha, pego um copo de água e me sento colocando minhas pernas em seu colo novamente.

--Você é muito folgada...-- Ele fala criticando.

-- Eu vou ser educada agora. Vai tomar no meio do centro do seu orifício anal. -- Sorrio irônica e quando vou tomar a água, o abençoado da igreja levanta a minha perna fazendo metade da água cair sobre mim (minha roupa). Ele olha pra mim como se não tivesse sido proposital e logo em seguida começa a rir da minha cara COMO SE EU FOSSE PALHAÇA.

-- Desculpa!-- Ele fala parando de rir quando ver que eu pego o meu chinelo.

--Só com uma condição... Você fazendo massagem em mim.-- falo olhando em seus olhos, como se eu estivesse ordenando, que era exatamente oque eu estava fazendo...

-- Não! Eu faria numa boa, mas você fica me olhando como se eu estivesse obrigação... -- Ele retruca.

-- Você quem pediu Mark Tuan. -- falo indo pra cima do mesmo, o derrubo no chão com uma dificuldade, ele não era o tipo de garoto que tinha medo e desistia, comigo ele vinha e revidava, lógico que nada que não dê pra aguentar.

Depois de conseguir dominar o mesmo ou seja uns 6 minutos depois, eu me sento em seu colo, sobre seu membro. Como estávamos "lutando" eu nem parei, nem recuei, nem falei nada, ele viu e sentiu porém não levou pro lado da malícia e maldade, pelo menos é oque eu acho né, pra sair dessa droga de pensamento eu começo a dar uns saquinhos e morder seu pescoço, deixando marcas sobre o lugar em que mordia.

P.o.v's Mark Tuan
Ela tinha começado com desafios em troca de olhares, não contente ela sobre em cima de mim e começa a me dar socos que no ponto de vista dela eram fracos, mas pra mim que recebia estava doendo, eu seguro sua mão e nesse segundo em que paramos, acalmamos nossos corpos, nesse momento então eu realmente percebo onde a mesma está sentada e a filha da puta, nem se mexe, vê se eu não quero foder ela tanto no sentido literal quando o real. Fico encarando a mesma que fica parada me olhando.

-- Oque foi? Por quê paramos? Não tem vencedor ainda? Mar...-- Ela fala e eu seguro sua cintura a apertando de leve, fazendo-a se calar.

-- Você é muito chata, é audaciosa, barraqueira, respondona, irritante, gostosa, bonita... -- Acabo falando umas coisas que só depois de ter soltado que percebo.

-- Hmm Mark Tuan, não quer continuar falando dos meus defeitos não?-- Ela fala colocando a mão sobre meu pescoço, apenas me mantendo imóvel e olhando em meus olhos ela rouba um selinho meu.

-- Tô dizendo... -- Nego com a cabeça.

-- Ai mano você é muito cha... -- A puxo de surpresa juntando nossos lábios em um beijos no qual eu não consigo detalhadamente tentar explicar, não era lento, mas também não era rápido, era como se o mundo estivesse atrasando os segundos para aquele momento, sei que parece clichê, mas era exatamente oque eu sentia.
Sou levemente surpreendido quando ia me separar da mesma e então ela me encurrala entre o chão, a parede e os pés de uma mesa de madeira que tinha em um canto da sala.

A mesma passa a mão sobre meu abdômen, peço passagem e a mesma cede com sua língua, ela tinha um sabor único, estava a procura quando o pulmão me dá um breve recado me fazendo separar da mesma e no final selo nossos lábios.

-- Você gosta de me beijar né?!-- A mesma sorri de canto.

-- Pode até ser. -- Ela sai de cima de mim e me puxa pro sofá, ela me faz sentar no sofá com um empurrãozinho, ela vem e senta sobre meu colo, envolve meu pescoço com seus braços e então começa a distribuir selares pelo meu pescoço, maxilar, testa, boca, às vezes ela dava uma leve mordida sobre minha orelha direta. Apenas abraço sua cintura, para me provocar ela dava umas leves reboladas sobre meu membro e quando eu gemia ela soltava alguns risinhos de deboche da minha cara.

-- Você é insuportável. -- Falo e a mesma me impede de tentar falar mais algo com um selinho.

-- Eu não sei porque reclama... no fundo eu sei que você gosta!-- Ela fala com um sorriso que puta que pariu, que sorriso perfeito, vontade de beijar essa linda boquinha novamente. Quando seguro em sua cintura pra prendê-la a mim ela se levanta e corre até o quarto, volta com sua guitarra e abre um sorriso. Ela se senta ao meu lado e tira a guitarra da capa

P.o.v's Kang Mi Rae
O clima tava ficando meio quente demais e como eu sou um pouquinho filha da puta eu decido cortá-lo de uma forma não muito explícita.

-- Vamos tocar de verdade dessa vez. -- Sorrio ajeitando a guitarra, ele coloca a mão nas casas e fica concentrando olhando oque eu fazia.

 -- Sorrio ajeitando a guitarra, ele coloca a mão nas casas e fica concentrando olhando oque eu fazia

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-- Daqui uns dias você já vai está expert. -- Falo como se ele não soubesse tocar, na verdade ele era quem me ensinava de verdade. Deposito um selinho no mesmo e volto a focar no que estava fazendo, apesar de ser quase impossível com ele ao meu lado, eu sentia que não era algo sério e comprometedor, era uma atração, um tipo de atração muito forte, mas eu estava feliz como estava...

-- No que está pensando?-- Ele fala e olha pra mim.

-- Você tá levando tudo isso que está acontecendo com a gente pro lado mais sério?-- falo olhando pra guitarra.

-- De verdade? Não... Eu ainda não sinto nada muitoooo significativo, e você?

-- Nossaa, velho eu te amo... não de verdade, ah foda-se, eu tô curtindo nós dois, mas não quero nada sério agora. -- sorrio o abraçando e beijando seu rosto.

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