Capítulo Um

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Olá, minhas queridas princesas!!!! Dominic é um príncipe muito irreverente, indomável... Quis estar c vcs antes do previsto. Quem sou para contestar a vontade desse lindo? Se deliciem com o primeiro cap dessa intensa história de amor! Vamos ver o q esse lindo vai aprontar com a Helena? Boa leitura, minhas lindas!!! Vamos iniciar mais essa aventura!!

Bjos!!

Lani

CAPÍTULO UM

Nova Iorque, Estados Unidos. Dias atuais...

Dominic

_ Isso, vadia, me chupa assim... _ rosnei puxando os cabelos da garota número um e meti meu pau sem qualquer gentileza na boquinha quente até a garganta. Ela não tinha reflexo de vômito. Estava certamente acostumada a ter um pau enfiado na boca. Ótimo. Gosto assim, das experientes. Não tenho o menor saco para ensinar uma vadia a fazer o seu trabalho. Era morena de olhos amendoados. Eu tinha os peitos deliciosos da garota número dois na minha boca. Era morena também. Geralmente minha preferência era loira de peitos grandes, mas ultimamente, nos últimos seis meses para ser exato, tenho chamado as morenas. Cortesia da minha querida prima Helena. Uma cadela esnobe da pior espécie que tem me negado sua boceta Real. O que ela pensa? Que eu, apesar de ter sangue nobre não sou bom o suficiente para foder a princesinha? Foda-se quando eu pegar essa cadela... Oh! Merda! Eu estava divagando de novo bem no meio do sexo. Pensando em Helena quando eu tinha duas vadias gostosas bem ali só para o meu prazer. Isso não era normal. Concentrei-me novamente nas mulheres à minha frente. Nomes não eram necessários. Eu as chamava, as fodia e as mandava embora. Nunca me satisfiz apenas com uma mulher. Meu apetite é, digamos voraz... As duas gemiam muito alto, pateticamente tentando me agradar. Mas eu não me importo, desde me façam gozar muito. _ isso, mama bem gostoso no meu pau... Caralho! Que boquinha deliciosa... _ disse dando um tapa duro na sua cara. Ela sorriu. A vadia sorriu e engoliu todo o meu pau. Jesus! Eu não quero me gabar, mas sou bem grande e grosso. Essa era uma verdadeira puta. Adorei isso. Amo as putas! Bombeei duramente em sua boca. Ela já estava ofegando, buscando ar, mas não me importei, continuei comendo-a e devorando os peitos enormes da outra. Levei uma das mãos e enfiei grosseiramente na boceta da que estava em pé. Ela gemeu e suplicou:

_ Me come, Dom, por favor.

Puxei os cabelos dela pela nuca com força.

_ Vou comer você quando eu quiser. Se eu quiser, sua vadia! _ grunhi bem próximo de sua boca. Ela tentou me beijar, mas me afastei. _ sem beijos, querida. Não estou a fim de beijos hoje. Vou meter o pau em você, fazer você gozar. Você vai me fazer gozar muito e aí termina. Hoje quero apenas foder. Fui claro? _ ela sacudiu a cabeça afirmando, mas sua expressão era um tanto decepcionada. Entretanto, isso não apagou o desempenho dela. Chame-me de coração mole, mas acabei ficando com pena e a fodi primeiro. Depois de gozar na boca da morena número um, joguei a reclamona de quatro e comi seu rabo. Meti sem dó e sem nenhum cuidado. Gosto assim, duro. Quanto mais uma vadia pode aguentar meu pau, maior é a sua recompensa. E esta não me decepcionou. Tomou meu pau grosseiramente no cuzinho apertado. Ela obviamente não estava muito acostumada com sexo anal. Apreciei seu empenho em me agradar. Gozei loucamente dentro dela. Seu corpo desabou exausto no sofá. A outra já estava com os dedos enfiados na vagina deitada na outra extremidade. Sorri e me dirigi ao bar. Servi-me de uma dose generosa de uísque. A batida da música Candy Shop de Fifty Cent ecoava. O volume não muito alto apenas para criar um clima. Meu pau ainda estava semi ereto. Tomei a bebida lentamente olhando as duas no estofado à minha frente. Uma visivelmente gasta, mas as duas ainda me olhavam com desejo, querendo ser fodidas.

Não quero parecer convencido, mas sou bonito. Mulheres caem aos montes em cima de mim desde a adolescência. Nunca precisei de dinheiro e muito menos do meu recente título de príncipe de Ardócia para foder. Elas vinham por mim. Sim, admito. Sou convencido. Fiz um gesto com o dedo indicador chamando a vadia número um. Ela não precisou de mais detalhes, se ajoelhou e tomou meu pau de novo na boquinha talentosa. Em instantes eu estava duro como pedra. Ela me vestiu a camisinha. A girei e dobrei sobre o balcão do bar e comi seu rabo com vontade. Entrou mais facilmente. Ela era realmente uma puta. Meti meu pau com tudo, ela gemia enquanto seu cuzinho era rasgado ferozmente por mim.  Outra coisa sobre mim: amo um rabo. Só como as bocetas das vadias depois de me fartar em seus rabos. Chamei a outra. Veio rápido, louca para me agradar. Os peitos enormes e suculentos balançando. 

PRÍNCIPE DA LUXÚRIA (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora