Capítulo Oito

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Olá, minhas queridas princesas!!!!  Se deliciem com o oitavo cap dessa intensa história de amor! Vamos ver o que  Dom e Helena estão aprontando? Boa leitura, minhas lindas!!

Quero dedicar o cap. às princesas que alegram os dois grupos no facebook. Vcs todas são umas lindonas!!!! 

Quero agradecer ainda à linda amiga Mônica Craveiro por ter me apresentado esse cantor magnífico David Bisbal. O cap. de hj é p vc tbém, minha linda!!!

Participem do nosso grupo no facebook: https://www.facebook.com/groups/482571088552893/

Bjos!!

Lani

CAPÍTULO OITO

Dominic

Eles jantaram conosco. Helena fez o jantar o que surpreendeu a merda fora de mim. A princesa era mais prendada do que supunha. Mas eu não sabia muita coisa sobre ela até a revelação de Leon esta tarde. A palavra mimada sairia da minha lista de adjetivos para ela. Deve ter sido uma infância muito sofrida, sem amor, sem cuidados. Minha mãe morreu quando eu tinha dezesseis anos, mas até hoje posso sentir o cheiro dela, seus lábios ternos quando me beijava. Minha mãe foi uma acompanhante de luxo quando era mais nova. Foi num trabalho desses que conheceu o príncipe Marco. Ele se encantou por ela e ficaram juntos por algum tempo. Sou o fruto dessa relação. Ela nunca me disse nada, mas sempre me chamava de meu príncipe. Sempre pensei que era só carinho de mãe, até os advogados do Palácio de Ardócia entrarem em contato comigo há mais de seis meses, me informando que eu poderia ser um dos filhos que o príncipe Marco teve fora do casamento. A princípio sorri daquela conversa que me pareceu fantasiosa. Entretanto, topei fazer o exame de DNA e para meu estarrecimento total deu positivo. Em pouco tempo era Dominic Harper Di Castellani, um príncipe da Ilha de Ardócia.

_ Dio mio! Que apetite, bebê. _ Leon sorriu de Júlia que já estava na segunda taça do sorvete de chocolate.

_ Nossa! Vou virar uma bola nesses últimos meses. _ virou-se para ele com um sorriso travesso.

_ Ainda assim será bella para mim, amor. _ ele afirmou levando a boca para a dela, num beijo que seria um selinho se ele não tivesse segurado seu queixo e assaltado sua boca. Cristo! Ele simplesmente não saíam do modo eternamente apaixonados. Murmuraram coisas incompreensíveis para nós e se afastaram. O rosto de Júlia muito corado. Leon devia ter falado alguma sacanagem para deixa-la encabulada daquele jeito. Ele sempre fazia isso. Sorri meneando a cabeça. Desviei os olhos para Helena e ela também observava a cena, mas seu semblante era sereno, livre de qualquer indício de desconforto. Gostei disso.

Se despediram de nós já quase nove horas. Damien já dormindo no ombro de Leon. Meu irmão tinha uma família linda. Tive que admitir. O olhar dele ainda foi preocupado quando abraçou e beijou Helena nas duas faces. Júlia não parecia tensa. Acho que Helena deve ter falado que estava bem ciente de tudo que estávamos fazendo. As duas surpreendentemente desenvolveram uma relação de amizade. Talvez essa cisma que tenho sobre a natureza dos sentimentos de Helena seja só isso: uma cisma. A observei o tempo todo até a saída deles e não vi nada que a delatasse. Talvez ela tivesse mesmo entendido, aceitado e seguido em frente. Isso me deixou muito satisfeito. Não quero dar um segundo pensamento sobre isso, mas não suportaria estar com uma mulher que nutre sentimentos por outro homem, sobretudo, se esse homem for meu irmão. Perderia todo o tesão.

Quando saíram fui ao bar no canto da sala e me servi de uma dose de uísque. Andei até a área externa, a brisa gostosa do outono me saudou, fui até a balaustrada. A visão da baía do Rio Hudson se descortinando à minha frente. Tomei um gole pequeno e mexi os cubos de gelos. Senti a presença dela atrás de mim, mesmo antes de vê-la. Senti seu perfume delicioso. Fechei os olhos e inspirei o ar noturno. Eu precisava fazer o que prometi a Leon, perguntar a ela. Mas agora, já não estava mais tão inclinado a fazer a coisa certa. Queria mandar toda essa merda de princípios para o inferno e continuar desfrutando dela. Mas dei minha palavra. Cumprirei. Ouvi os acordes de uma música em espanhol. Ela havia ligado o sistema de som.

PRÍNCIPE DA LUXÚRIA (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora