Capítulo Doze

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Olá, minhas queridas princesas!!!!  Se deliciem com mais um cap dessa intensa história de amor! Vamos ver o que  Dom e Helena estão aprontando? Boa leitura, minhas lindas!!

Quero dedicar o cap. às princesas que alegram os dois grupos no facebook. Vcs todas são umas lindonas!!!! 

meninas, participem e convidem suas amigas para o nosso grupo no facebook. Vamos agitar o castelo desses príncipes!!! https://www.facebook.com/groups/482571088552893/

Conto com vcs, bjos!!

Lani

CAPÍTULO DOZE

Dominic

Era quase meia noite quando atravessei o hall do Trump International Hotel & Tower Chicago.[1] Helena estava hospedada em uma das suítes presidenciais. Foi orientação minha. Meu pessoal sempre fica bem acomodado quando viaja a trabalho, mas ela é minha mulher, além disso não está acostumada com menos que isso. Scot havia viajado com ela. Isso mesmo. Não sou nenhum louco de deixar minha mulher sozinha à mercê de um babaca que vivia babando atrás dela. O idiota nem disfarçava na minha presença. Scot me informou que eles estavam agora no terraço do restaurante tomando um drinque. Era quase meia noite e Helena estava tomando um drinque em vez de estar em seu quarto, trancada, segura. Peguei o elevador com Ben. Ele estava um tanto apreensivo. Deve estar estranhando meu comportamento louco, obsessivo por causa de uma mulher. Ele nunca me viu assim. Bom, nos últimos seis meses tinha visto um pouco disso, sim, quando num acesso de desejo, tesão pegava meu jato e ia parar em Ardócia ao menos para vê-la. Cristo! Como é que não percebi isso antes? Nunca fiz tanta loucura por causa de uma mulher. Helena me enfeitiçou, me consumiu e isso só se intensificou quando finalmente a tive em minha cama. Ela era minha. Estava destinada a ser minha. Foi para mim que se guardou esse tempo todo. Ela só não sabia disso ainda. Saímos do elevador e seguimos para o ambiente do restaurante. Meu coração trovejando com a mera possibilidade de vê-la. Tudo era mais forte porque agora eu sabia o que sentia por ela. E era de uma dimensão absurda que nunca sequer havia imaginado. Eu a amo! Eu a amo!

Cataloguei as mesas rapidamente quando chegamos ao terraço e os localizei, meu coração sofreu um pequeno baque, meu sangue fervendo nas veias com o que vi. Eles estavam muito próximos. Helena sorrindo lindamente de algo que o imbecil disse. A brisa desmanchou um pouco dos cabelos dela e ele os ajeitou de novo atrás da orelha. Eu vi vermelho e avancei por entre as mesas. Ben nos meus calcanhares dizendo numa voz contida para eu não fazer um escândalo. Porra! É a minha mulher que está lá flertando descaradamente com um filho da puta que não posso nem demitir porque não é meu funcionário! Parei ao lado da mesa deles. Ela virou o rosto e seus olhos se arregalaram, brilhando intensamente, deslizando por mim por alguns poucos instantes, devorando-me como eu à ela. No entanto, ficaram gelados no momento seguinte e seu semblante ficou tenso. Mas eu já havia visto em sua surpresa tudo que queria me esconder. Ela ainda me quer. Só está magoada. Eu posso consertar isso, mas primeiro preciso me livrar desse intruso.

_ Dominic. _ ela praticamente rosnou meu nome. _ o que faz aqui?

_ Achei que era bom checar as coisas de perto. _ cerrei os dentes encarando o idiota que tinha um sorriso meio arrogante, desafiador se abrindo. Ele definitivamente não sabe com quem está se metendo. _ Diogo, precisamos ter um particular. Acompanha-me? _ ele assentiu com a cabeça levemente e levantou-se.

_ Dom, o que você vai fazer? _ a voz de Helena foi apreensiva.

Não respondi, apenas me afastei da mesa com o imbecil me seguindo. Entrei no banheiro masculino. Fui direto a um dos vasos e tirei meu pau para fora. Estava muito apertado. Quando já ia guardar o equipamento, olhei de lado, Diogo tinha uma expressão surpresa no rosto. Não consegui evitar um sorriso arrogante. Sim, essa história de que os homens nunca olham para o lado num banheiro masculino é totalmente furada. Adoramos comparar nossos paus. É coisa de homem. E o semblante do idiota dizia que ele estava impressionado com meu equipamento. Sou grande e espesso. Levantei uma sobrancelha claramente perguntando que foi? Nunca viu desse tamanho? Ele se afastou para a entrada, enfiando as mãos nos bolsos das calças, visivelmente desconfortável. Sorri. Isso acontecia muito. Vi muito essa expressão no vestiário da escola. Lavei as mãos. Ok. Vamos ao que interessa.

PRÍNCIPE DA LUXÚRIA (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora