Point View Day:
Começamos a comer bebendo vinho, percebi que a Carol já estava ficando bêbada e eu dando uma segurada pelo fato de dirigir. Ela começava a rir de coisas bobas, se eu falasse "oi" ja estaria rindo de mim, conversamos sobre muitas coisas das mais sérias até as engraçadas, na verdade a maioria era engraçada porque a Carol só ficava rindo de tudo. Já começando a dar 00h, decidi ir embora pelo estado de Carol e porque precisava acordar cedo para planejar o plano do próximo assalto com o pessoal.
Day: Vamos embora, Carol.
Carol: Ah não. Tá cedo! Quero mais vinho. - quando ela ia colocar mais no copo dela, segurei a garrafa.
Day: Você já esta ficando bêbada. - levantei a mão para o garçom trazer a conta.
Carol: Tá bom, mas eu não estou bêbada.
Day: Ok, acredito em você! - disse rindo.
Garçom chegou com a conta e Carol começou a discutir comigo sobre quem pagar a conta.
Day: Não, eu vou pagar a conta.
Carol: Nada disso, eu que vou pagar
Day: Eu que te chamei pra sair, entao eu pago.
Carol: Problema é seu, eu vou pagar.
Day: Não, vai ser eu.
Carol: Ah, então ta bom, trouxa.
Day: Tu nunca para de me agredir verbalmente?
Carol: Não.
Day: Ok, vamos embora. - disse rindo.
Paguei a conta e saiamos do restaurante, andamos por pouco tempo no shopping pelo fato de quase tudo estar fechado e fomos para o carro. Durante o caminho, Carol não parava de falar o quanto eu estava linda e o quanto ela também estava linda, eu só ria a vendo assim.
Carol: Estou com sono.
Day: Já estamos chegando na sua casa. Espere um pouco.
Carol: Que demora.
Só balancei a cabeça negativamente rindo e continuando a dirigir.
Até que chegamos na casa dela e vi o quanto ela já estava mal, pelo álcool e a mistura com o cansaço, provavelmente do trabalho.
A ajudei sair do carro e entrar na sua casa.
Era uma casa grande, tinha uma sala de estar, uma sala de jantar, uma cozinha e, acho que 3 quartos mas que ficavam no andar de cima, pelo que consegui ver. Estava tudo muito limpo e organizado.Day: Alguém mora aqui contigo?
Carol: Sim, meus pais, mas eles não estão em casa. Não ainda.
Day: Onde é seu quarto?
Carol: Lá. - disse apontando para uma escada.
Ajudava ela a subir mas ela já estava cambaleando bastante. Finalmente chegando no andar de cima, ela me levou até o quarto, na verdade era uma suíte. Não era tão grande nem tão pequeno, mas muito confortável.
Day: Já vou embora, por favor toma cuidado, vai tomar banho.
Carol: Ah não, fica! -ela começou a caminhar para perto de mim com uma cara de safada- Toma banho comigo.
Day: Preciso ir embora, já está ficando tarde. - disse com muita dificuldade me distanciando dela.
Carol: Por favor, Dayzinha...
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Baby Driver (Dayrol)
AdventureA vida humana precisa sempre de uma aventura, mas para Dayane todos os dias da vida dela era uma aventura um tanto perigosa. Day com 22 anos, já era uma motorista nata, não gostava de uma vida parada. Fazia assaltos, mas indiretamente pois permanec...