12| Qᴜᴇᴍ ɪɴғᴇʀɴᴏs ᴇ́ T.M?

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[AUTORA]
[MANSÃO MALFOY]

Draco se encontrava na sala de jantar com sua Família, tomava o café da manhã em silêncio, até que sua mãe lhe chamou para abrir os presentes que ele havia recebido, ele foi abrindo um por um sem se importar de quem era - a maioria das coisas ele já possuía.

Ele recebeu uma porção de livros sobre Poções de Theo, oque o animou um pouco. 

Um Blazer cinza de Blás, oque ele achou estranho já que nunca viu uma camisa daquelas, parecia ser de trouxas, porém mesmo assim o adquiriu.

Um kit de perfumes da marca que ele adora, que recebeu de Pansy, ele sorriu ao ver o bom gosto da garota para presentes.

E um porta retrato dele com Daphne juntos e abraçados, onde ela dava um beijo na bochecha dele, era uma foto do segundo ano. Ele estranhou por um momento, pois não se lembrava de quando exatamente fora aquilo.

Goyle e Crabbe não haviam mandado nada, já que sabiam que ele tinha tudo.

Então ele abriu um último presente, era uma pequena caixinha, ele abriu o presente e viu um cordão, ele estranhou pois nunca havia visto aquilo antes, então ele abriu a carta e começou a ler, ele riu e depois abriu o pingente mostrando uma foto dele, Theo e Blás, Pansy, Daphne e Angel juntos acenando em direção a ele, era a foto que eles tinham tirado no penúltimo dia de ida para Hogsmeade, eles estavam na praça e tinha uma fonte de água no meio da vila, ele e os meninos estavam embaixo e as meninas estavam em cima da fonte, em pé se segurando com as mãos em cima dos ombros dos garotos, Angel estava entre ele e Theo sorrindo para a câmera. 

Ele sorriu abertamente, oque não passou despercebido por sua mãe. 

— O que o fez ficar tão feliz de repente? — perguntou Narcisa com um sorriso doce e ao mesmo tempo curiosa.

— Um presente inesperado... Apenas isso. — respondeu ele ainda olhando fixamente para os amigos que acenavam, principalmente para uma certa morena.

— Posso ver? — perguntou Narcisa chegando perto dele, ele assentiu, ela pegou o pingente de sua mão e ficou observando os amigos de Draco. — Não sabia que com apenas alguns meses, você já virou amigo da menina Petrova. — diz ela com o cenho franzido, afinal, a garota era filha de Marlene Mckinnon. 

— Não somos amigos, mãe. Apenas temos amigos incomuns. — relatou ele em um tom neutro, o sorriso que antes estava brincando entre seus lábios, sumiu no mesmo instante. — Virarmos amigos está fora de alcance.

— Não é oque parece na foto, você parecia bem contente ao lado dela. — sorriu Narcisa um pouco encabulada pela reação de repente do filho.

Draco se arrependeu no minuto seguinte ao falar aquilo, não por causa de sua mãe, mas pelo seu pai. O garoto se sentiu extremamente tolo por não pensar antes de falar algo na frente do pai naquele momento. O desconcerto contra Angélica foi tão grande que ele não percebeu oque falara minutos antes. Ele havia agido como se estivesse falando com pessoas normais, sendo que Lúcio estava presente.

— Acho que seria apropriado você se tornar amigo dela. — se pronunciou Lúcio pela primeira vez, estava lendo o Profeta Diário. —  A família dela poderá ser de grande utilidade para mim no futuro. — falou ele com sua voz fria. 

— Respondendo sua pergunta mãe, eu estava sorrindo por causa da foto, e não dela. — esclareceu Draco tentando parecer convincente. — E o senhor meu pai, não creio que poderei ser amigo dela algum dia. Já nos tornamos inimigos desde o primeiro dia dela no trem, mas farei o meu melhor. — fala ele firme.

— Ótimo! — responde Lúcio, seco.

Um alívio veio na mente de Draco, Lúcio não foi rude como sempre, ou o aparentemente forçou a ser amigo da Petrova. Lúcio aparentemente estava realmente calmo, mesmo com a história da fuga de Sirius Black.

𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐋𝐘𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐍 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋| 𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕𝐞́𝐒 𝐃𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐎•01Onde histórias criam vida. Descubra agora