MEU POVO, NOVA FIC, DE NOVO. YEY, antes demais quero dizer que não vou deixar de escrever as outras fics, apenas estou desmotivado por não sentir que vocês estão a gostar então decidi dar uma pausa. Mas sem mais delongas, vamos começar a fic, aproveitem meus bbs.
Froy Narrando.
Olá a todos, o meu nome é Froy Guiterrez Potter, atualmente tenho 16 anos, sou baixo e magrelo, tenho cabelos castanhos quase loiros, olhos azuis e sou gay. Mas vocês não estão aqui para saber das minhas diferenças e sim a minha história, com o tempo vão saber tudo, mas que tal começarmos?
Desde pequeno sempre me senti diferente, não por ser gay, era algo a mais, algo que não conseguia decifrar. Como se sempre houvesse uma parte de mim que não queria ser revelada.
Os meus pais sempre evitavam falar no assunto, talvez não fosse a hora de eu saber... mas porquê? Não sei responder. Apenas queria saber a verdade, eu era apenas uma criança, uma criança que não suportava a ideia de não ser verdadeiro consigo mesmo.
Recentemente perdi alguém muito especial para mim, o meu avô, Harry Potter um homem brilhante, com uma imaginação de outro mundo e o que mais me dói é que sempre quis ser como ele e infelizmente ele não estará aqui para ver o que um dia eu me tornarei. Eu era o seu único neto e adorava passar cada segundo do meu tempo livre com ele, conversando, viajando em pensamento, desenhando, observando as nuvens e imaginando o como seria a vista lá de cima.
Um dos seus passatempos favoritos era desenhar, ele desenhava criaturas maravilhoas e lhes dava nomes enquanto eu observava todo o processo, tentando imaginar de onde surgia tanta criatividade.
Hoje sou apenas um garoto solitário, os meus pais estão sempre trabalhando, sinceramente nem sei quais são as suas profissões, eles sempre foram muito misteriosos, várias eram as noites que eu passava sozinho em casa e apesar de ser uma criança quando comecei a ficar sozinho em casa, tive de aprender a lidar com a solidão.
Acordei hoje pela manhã graças ao frio, não sei como mas a janela do meu quarto estava aberta e o vento gelado entrava por ela me fazendo tremer o queixo. Me levantei para a fechar e mesmo em cima do parapeito estava uma carta.
- Mas que...? - falei para mim mesmo pegando-a.
Não possuia nenhuma identificação para além do meu endereço. Vesti uma camisola de malha azul que combinava com as minhas calças xadrez azuis e brancas e desci para a cozinha, mais uma vez os meus pais não estavam.
Abri o envelope pelo grande carimbo vermelho e logo me apercebi que se tratava da caligrafia do meu avô. Mas como é que ela veio aqui parar?
"Caro Froy.
Querido neto, se estás a ler esta carta então eu já não devo estar entre vós, quero que saibas que eras o meu bem mais precioso e que graças a ti eu pude dizer que tive um fim feliz. É por te amar tanto que eu quero que sigas o teu destino.
Meu anjo, o mundo é muito mais do que o que conheces, eu sei que parece mentira mas para além da realidade humana existe um mundo de magia, com criaturas maravilhosas, muitas mais do que as que eu desenhava no meu bloco de notas, tu, Froy Guiterrez Potter és descendente de uma das mais poderosas famílias de feiticeiros e os teus pais sempre tentaram esconder isso de ti devido aos perigos. Sei que é um pouco tarde mas tenho apenas um último desejo, te ver estudar na escola que me viu crescer, Hogwarts, uma escola para feiticeiros de todo o tipo, uma escola onde jovens mágicos de todo o mundo se reunem para aprender a arte da feitiçaria. Quero que partas o mais cedo possível, por esta altura o novo ano letivo já deve estar a começar, deves te deslocar à antiga estação de comboios e entrar na estação 9 3/4, Em Hogwarts encontrarás todas as respostas para as tuas perguntas. Não te esqueças, eu te amo e estarei sempre a olhar por ti. Quando chegares a Hogwarts mostra esta carta ao diretor da escola, ele saberá o que fazer contigo. Um grande abraço, e te desejo todas as felicidades do mundo.
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Potter (descendentes)
FanfictionFroy Guiterrez Potter era apenas um garoto de 16 anos, desde os seus anos mais jovens sempre se sentiu diferente, sempre que perguntara a seus pais o motivo de se sentir assim eles apenas desviavam a conversa, talvez por medo ou por não saberem lida...