Aquele que me dominou→(Romance gay)

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Felicidade, era algo que definia Coddy.  Alegria, amor, paixão e os caralho a quatro de sentimentos bons.  Ele tinha perdido a virgindade no seu aniversário r foi inesquecível, o modo como Brandon o tocou , foi apaixonante e ele em momento algum cruzou os limites. Pelo ao contrário, ele foi um fofo e isso aumento sua paixão pela montanha de músculos... Sorriu contra o peito quente de Brandon e se aconchegou mais, percebendo então que estava com um boxer azul e que todo o gozo da noite passada tinha sido limpo

Ele cuidou de mim

Suas bochechas arderam com o sorriso gigante em seu rosto e olhou para cima, tendo então a visão de Brandon dormindo com os lábios entre abertos e os cabelos lisos jogados para todos os lados. Uma verdadeira perfeição

Passou o nariz pelo peito bronzeado de Brandon e riu quando o mesmo o apertou mais contra a si. Olhou para cima encontrando uma par de olhos castanhos o encarando

- bom dia - disse e o mais alto beijo seus cabelos

- bom dia babe - com a voz grave e rouca pelo sono, Brandon boceja e olha para fora da barraca que estáva aberta - temos que ir. Por mais que eu queira ficar aqui, você tem trabalho e eu tenho uns assuntos pra resolver - falou tranquilo e Coddy assentiu. Sentindo então a realidade vir átona de volta.

Se levantaram dos colchonetes e arrumaram suas coisas. A barraca foi desmontada e logo estavam pegando a trilha para volta a estrada, pararam algumas vezes para Coddy descansar e logo chegaram ao carro. Brandon seguiu viagem pela estrada; tudo isso num silêncio que somente o rádio e os afagos  na coxa de Coddy tiravam... ao para em frente do apartamento do menor, se despediram e logo a BMW estava de volta na pista

×&×

Brandon parou frente ao condômino onde sua mãe tinha passado o endereço e falou o endereço da casa que a mãe tinha informado estar. O porteiro ligou para a casa dos Bluyd e quando a autorização foi confirmada os grandes portões se abriram, o moreno seguiu com o carro e se chocou ao percebe que no condômino não tinha mais casa alguma, a não ser a grande mansão branca

Caralho

Parou o carro frente a um belo jardim e saiu do veículo ativando o alarme. Olhou para a grande fachada da casa que fazia a sua parece um barraco e se perguntou em que momento sua mãe tinha conhecido alguém assim.

Deixou tais pensamentos de lado e cruzou a fachada de pedra que dava para um porta de madeira maciça. Apertou a campainha e como se fosse um intruso ele se encolheu.

Madalena ouvindo a campainha da casa tocar, deixa a copa e saiu em direção a antisala. Abriu a porta e sorriu quando viu Brandon

- pôs não?

Brandon olhou para a senhora a sua frente e engoliu a seco

- gostaria de fala com a minha mãe. Carla Salvatore - disse e Madalena assentiu, deixou Brandon entra e o guiou até sala, onde deixou o moreno ali e foi chama pela morena

Brandon se sentou no sofá de estofado branco de linho e olhou para os quadros na parede, algumas fotografias em prateleiras. Constatou que deveria mora una família ali e com certeza alguma de alguma amiga da sua mãe morava ali e tinha a deixado passar uns tempos ali. Mais todas suas conclusões foram desfeitas no momento em que sua mãe saiu de um corredor de mão dadas a Holter e pra completar o beijou como se não bastasse. Carla se vira para Holter o beija, deixando Brandon desnorteado

- mãe?

Carla se vira para o filho assustada

- Você traiu o meu pai?