Elijah Freaser tinha uma ambição de ser um escritor famoso assim que se mudasse para Nova York. Tamanha enganação ao ver que ele tinha somente um blog com cem pessoas o acompanhando.
Até que uma senhora o dá um colar e ele acorda em um local totalme...
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Pergunto a alguns piratas onde o Capitão está e vou subindo as escadas até chegar na parte onde fica o timão do navio pirata, lá estava um homem magricela, o Capitão e o homem que confrontei no bar, Barbixa Grossa.
─ Mandou me chamar Capitão?. ─ pergunto interrompendo um dos homens a falar.
Os três me olham.
─ Sim. Este daqui é o Barbixa Grossa, mas a Imperatriz me disse que vocês já se conhecem. ─ o homem me olha seriamente. ─ Este é o Leonard, nosso ferreiro e enfermeiro.
Aperto somente a mão do ferreiro.
─ A Imperatriz me disse que você veio de outro continente. ─ assinto. ─ Você conhece bem as terras?.
Tento me lembrar de alguma aula de geografia, mas logo vem Veronica na minha cabeça, minha amiga que sempre me ajudou nas matérias escolares, já que eu era um péssimo aluno.
─ Um pouco. ─ respondo hesitantemente.
O Capitão se entreolha com o ferreiro e o Barbixa Grossa e tira do bolso da calça uma folha dobrada, desdobrando vejo que é um mapa grande. Lá estava escrito vários nomes em diversas terras espalhadas.
─ Quem que nomeou as terras?. ─ pergunto.
─ Os ancestrais. ─ o ferreiro responde. ─ Nem todos tem o Mapa dos Mares, a maioria dos capitães se matam para possuí-lo.
Assinto. O Capitão me passa o mapa e o seguro observando melhor os locais. Não era muito diferente do mapa mundi do século vinte um, então de alguma coisa eu sei. Ótimo.
─ O que são esses xis no mapa?.
─ Tesouros que ainda não foram explorados. ─ o Capitão responde.
─ Eu acho que consigo ajudar vocês.
Os três homens se entreolham e sorriem. Fomos para a cabine do Capitão e lá eu deixei o mapa aberto, peço folhas e uma pena com tinta para que eu pudesse rasbicar, posicionando as folhas por cima do mapa eu faço o desenho das terras e nomeio com o nome dos continentes e países do meu século. Com os olhares atentos do Capitão, do ferreiro e do Barbixa Grossa.
─ O que ele está fazendo Capitão?.
─ Eu não sei. Mas ele é inteligente e pode nos ajudar a pegar mais do que o ouro.
─ Está bem. ─ murmuro assim que termino de escrever o nome da Austrália. ─ Eu só precisava de algo que juntasse as folhas.
