wet and wine.

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agora vai, dessa vez vai mesmo, é sério. ÇSAJKLASKJF só consigo desejar uma ótima leitura pra esse capítulo tão esperado. espero que gostem. 

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Changkyun view

A língua de Kihyun era doce como néctar, mas forte feito álcool.

A massagem de seus lábios fora apenas uma prova do que aquela boca era capaz de fazer. Em segundos o roçar que tingia a peles de rubro e deixava meus inferior umedecido se tornou uma batalha por espaço onde os dentes afiados seguravam meus carnudos e sua língua entrava em minha cavidade, explorando todos os pontos desconhecidos com urgência. Os selares se transformaram em avanços e gemidos fracos conforme os dedos pequenos procuravam minha nuca. Eu o sugava com desejo; não importava o quão fundo a língua do garoto fosse em minha boca, minhas bochechas trabalhavam em sugá-la o mais forte possível como se o ósculo pudesse se esvair a qualquer instante. O sabor natural de seu beijo misturado ao vinho tinto elevava o fluxo de calor instalado em minha garganta, e eu grunhi. Um som rouco que pareceu atiçá-lo pois em segundos suas unhas se arrastaram em meu couro cabeludo deixando um rastro ácido e suas coxas se apertaram contra as minhas dando-me total consciência de que já havíamos superado o obstáculo da primeira parte da temida terceira base.

Haviam poucas noites desde que as primeiras faíscas surgiram. Eu me lembrava do corpo de Kihyun em meu colo, das curvas acentuadas mesmo embaixo das roupas e de como suas nádegas se encaixavam bem em minhas mãos. Seus gemidos manhosos e quentes rondaram minhas noites por dias. Eu me pegava deitado em minha cama depois do trabalho com meu moletom mais antigo e os lábios apertados entredentes com a imagem apelativa do mais velho debruçado em seu sofá, com o jeans na altura das coxas, totalmente despido e exposto pra mim. Perdi as contas de quantas vezes me toquei devagar imaginando o que Kihyun faria se me visse naquele estado, se suas mãos eram seriam tão macias no meu pau quanto as minhas, se seus apertos seriam suficientes para me fazer chegar ao ápice e se eu teria aquela boca rosada gemendo meu nome no meu ouvido enquanto se fodia em mim como um bom garoto. No entanto, nem todos os sonhos que envolviam o Yoo montando enlouquecidamente no meu pau conseguiram me preparar para aquele momento: sozinhos em meu apartamento em um encontro real que como qualquer outro acabaria em sexo. Pela primeira vez eu iria transar com um homem.  

E eu tinha duas opções: na primeira, eu iria engolir todas as dúvidas a cerca de tocar outro homem que nem mesmo o google e uma lista de filmes pornô conseguiu sanar. Na segunda, eu finalizaria aquele beijo da mesma maneira que começou e nos manteria em eterna apreciação, adiando a vontade de acabar com Kihyun da forma mais rude que eu conhecia em meio à sala. A língua de Kihyun se despediu de meus lábios com delicadeza, como se finalizasse uma foda depois do orgasmo intenso. Os filetes de saliva escorriam por seu queixo enquanto ele lambia e enxergava na pequena vaga disposta pela respiração descompassada uma nova tortura que me instigasse a retomar o beijo e devorar cada pedacinho dele. Eu ainda ponderava quando a bunda farta de Kihyun entrou em contato com meu colo, firmando-se contra o volume marcado afim de rebolar – e muito melhor do que em minhas fantasias – levando-me a ficar com a terceira opção: eu faria tudo que o meu garoto quisesse desde que ele implorasse manhoso com meu caralho enterrado dentro de si.

Com ambas as mãos firmes na pélvis, Kihyun se pôs a movimentar o quadril lentamente, testando o ângulo correto ao arrastar as nádegas fartas sobre minhas coxas e encaixar perfeitamente minha ereção entre o jeans apertado, criando uma fricção que me tirava do sério sempre que o menor impulsionava os quadris, cavalgando receoso enquanto a boca vermelhinha formava um pequeno "o". O ar morno deixava o nariz do rapaz e colidia em minha face, trazendo o hálito e o perfume desconhecido que me inebriavam cada vez mais fácil. Todo o pudor parecia ser esquecido, as coxas fartas apresentavam espasmos fracos ao meu redor, a lombar ganhava altura afim de ser guiada por meus dedos firmes se agarrando em suas vestes. Céus. Ele estava rebolando em minhas roupas e eu podia sentir meu membro completamente molhado e quente sendo arrastado e torturado contra o amontoado de panos e zíperes que colidiam. Seus movimentos ganhavam velocidade e ousadia. A forma como meu corpo reagia parecia encorajá-lo a continuar cada vez mais sedento, buscando o próprio prazer com montadas certeiras que mudavam de direção sempre que meu corpo agia por conta própria sendo grudado ao tronco suado e esguio de Kihyun. Toda aquela troca de abraços provocava sentimentos mais profundos no garoto, só percebi o porquê quando em um de seus suspiros a minha boca procurou seu queixo e inevitavelmente mirei no volume grosso de suas calças: minha ereção acariciava as coxas de Yoo, e consequentemente, o local onde seus testículos estariam apertadinhos. 

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