Ao chegar em seu quarto, sentou na cama relembrando tudo que acabou de acontecer, respirou com calma analisando todas as causas e consequências dos fatos. Retirou a faca e o celular dos bolsos e enrugou o nariz olhando toda a sujeira, pegou um pano e limpou o celular e depois a faca, guardou a faca no mesmo lugar e voltou a pegar o celular para ver se achava alguma diferença. Não havia nada de diferente, exceto pelas ligações, mas nada alarmante. Do mesmo modo, guardou o celular e deitou na cama olhando o teto descascado e sem graça, acariciou seus braços e deslizou suas mãos até o cós da calça abrindo devagar, voltou aos seios e apertou com calma sorrindo, pensou primeiro nos cabelos dele enquanto tirava sua camiseta e desabotoava o sutiã, tocou seus mamilos apertando delicadamente até ficarem rígidos, sentiu todos os pelos do seu corpo se arrepiarem e desceu as mãos até a cós novamente tirando a calça de uma vez, acariciou seu monte de Vênus calmamente ainda coberto pela calcinha e escorregou os dedos até a entrada da vagina. Mordeu o lábio inferior com força para segurar o gemido enquanto acariciava a entrada da sua vagina agora molhada, porém ainda coberta, voltou os dedos para cima e retirou a calcinha, deitou de barriga para baixo na cama, com o bumbum levemente empinado. Passou um dos braços por trás do corpo, entre as pernas, e alcançou o clitóris. Fez movimentos com os dedos e também com o quadril, começou lentamente soltando gemidos baixos, seu corpo vibrou em uma onda de prazer, os movimentos aumentaram quando Catarina começou a pensar no corpo dele, acariciou seu clitóris com mais intensidade imaginando o rapaz ali nu perante aos pés dela. O ritmo aumentou e o quadril movimentou com mais força, ela soltava gemidos altos, a respiração ofegante, mais uma vez o corpo dela tremeu e foi ali naquele segundo que ela gozou. Catarina manteve o rosto enfiado no travesseiro enquanto tirava calmamente seus dedos molhados da vagina, sorriu satisfeita com o resultado fechou os olhos e ficou parada apenas sentindo a vibração do corpo recém gozado.
Quando acordou sentiu seu corpo leve, como se todos os problemas tivessem sido expelidos junto com a masturbação, levantou-se devagar, trocou o lençol da cama, colocou o roupão e pegou o celular. Ao começar a navegar, percebeu que foi colocada em um grupo sobre festas, olhou curiosa a conversa e havia um convite geral para uma festa de gala, arqueou a sobrancelha animada com o convite no grupo e decidiu que iria participar da festa, afinal, até as aulas voltarem não iria querer morrer de tédio.
- Decidido! Vou a tal festa, afinal tenho que me divertir antes das aulas pois quero estar completamente focada
Levantou sorrindo após a decisão e vou direito para o banheiro tomar um longo banho, fechou o pequeno box e ligou o chuveiro sentindo a água gelada caminhar por seu corpo, ficou ali parada por uns minutos apenas sentindo a água. Fechou os olhos enquanto passava o sabonete pelo corpo calmamente, quando desligou o chuveiro soltou um breve suspiro, enrolou o corpo na toalha e foi para o quarto. Puxou da mala o vestido preto de veludo, alças finas para segurar o belo par de seios, costura na linha da cintura e um caimento longo com abertura lateral para poder ser admirado as coxas. O cabelo foi disposto de um coque bagunçado com alguns cachos sobrando, colocou brincos e os lábios carnudos foram preenchidos com um batom vermelho.
21h47
Saiu de casa, pegou um táxi até o endereço e teve que lutar com o coração para manter-se menos ansiosa, coisa que é difícil para Catarina. O taxista parou, ela desceu calmamente do carro e olhou a mansão encantada com todo o luxo, entrou pela enorme porta principal e observou todas as pessoas incrivelmente impecáveis. Continuou caminhando pelo salão e agradeceu pela taça de champanhe oferecida, encostou na parede ainda observando todos e fechou por segundos os olhos ao sentir o espumante descendo pela garganta. Claro que Catarina chamou atenção de quase todos, e foi um desconhecido dentre vários que se aproximou para tentar a sorte.
- Boa noite senhorita?Catarina olhou o homem de 1,75 cabelos castanhos, pretos e um terno cinza, voltou o olhar nos olhos dele
- Boa noite
Ele olhou ela com outras intenções, claramente não era conversa que ele queria. Ela corrigiu a postura pronta para se afastar
- Não vá, essa noite você será minha
Ele segurou o pulso dela apertando com violência, Catarina tentou sair da cena, mas foi impedida pelo homem que a colocou contra a parede.
- Me deixa em paz
- Impossível, essa noite será por bem ou por mal. Afinal, vestida dessa forma, com certeza é uma boa trepada que você quer
Catarina olhou ele com nojo e aproveitou os segundos para soltar seu pulso e sair dando passos longos, amaldiçoou os saltos por não conseguir correr e viu a sombra do homem acompanhar ela. Ele pegou ela pela cintura e ela tentou sair novamente desesperada. Ouviu vozes e de repente sentiu sumir a pressão da sua cintura pois o homem foi socado no rosto por outra pessoa, Catarina levantou os olhos e era ele com aquele par de olhos verdes encantadores.
- Você está bem?
Catarina ficou surpresa com a pergunta e apenas assentiu com a cabeça em silêncio.
- Vem, vamos. Conheço um lugar melhor para estar
Catarina olhou ele admirando o terno xadrez pensando como ele pode ser tão elegante, levantou os olhos para ele.
- Para onde vamos?
Ele pegou a mão dela e seguiu até um carro preto, talvez seja uma BMW, Catarina não é muito boa com carros. Ele abriu a porta para ela, Catarina entrou e sentiu o corpo tremer quando ele bateu a porta do quarto, ele deu a volta e entrou no carro olhando ela.
- Você está bem mesmo?
- Estou, muito obrigada aliás
Ele sorriu e pela primeira vez o coração dela parou por segundos, ela abriu o vidro respirando o ar gelado enquanto ele ligava o motor. Fechou o vidro, colocou o cinto de segurança e esperou.
- Vou levar você para conhecer Boston.
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|| I'm in love with a criminal || h.s
AksiCatarina se apaixona por Harry, Harry se apaixona por Catarina Mas Harry é um criminoso, Catarina uma estudante Um assalto Uma morte Um corpo escondido Três corpos escondidos Até nasce uma paixão, mas quantos corpos ela vai aguentar ser responsável?