Capítulo 1 - A Mudança

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Renata era uma adolescente que morava no Chile desde pequenina com sua mãe que se chamava Lúcia. Ela era muito feliz pois tinha como companhia também, suas duas melhores amigas: Beatriz e Luciana.

Elas eram inseparáveis, faziam quase tudo juntas e se divertiam pra valer durante o dia todo.

Quando elas foram pra faculdade, infelizmente foram separadas. Renata foi morar no Brasil enquanto suas amigas iriam continuar morando no Chile. Por mais que o tempo tenha separado elas, a amizade das três continuava a mesma, e elas sempre se falavam pelo celular ou por chamadas de vídeo mas ainda não era o bastante para Renata, pois ela era acostumada a fazer tudo com suas melhores amigas e a distância só estava maltratando ela cada dia mais e mais.

Já na faculdade no Brasil, aquela que Lúcia havia dito que era uma das melhores daquela região, Renata encontrou vários amigos, e entre eles, ela conheceu Graziely que foi a sua primeira amiga da faculdade e que era a melhor amiga de Daniela e Karin. Elas não gostavam de Renata, pois acreditavam que ela iria roubar a amizade de Graziely só para ela, porém, conforme o tempo foi passando, elas perceberam que a única coisa que ela queria era formar amizades e não destruir elas. 

Foi assim que aquilo que antigamente era um trio de garotas, havia virado um quarteto, e desse quarteto participavam: Graziely, Daniela e Karin que já eram do grupo , e agora, Renata, a mais nova integrante do grupo.


Certo dia, o quarteto estava conversando quando viram na faculdade, um garoto novo, provavelmente transferido de outra faculdade por maus comportamentos. Esse garoto se chamava Lucas e se achava o Rei da Cocada Preta. O quarteto odiava ele mais do que tudo e as garotas assanhadas viviam dando em cima dele o que fazia com que ele se achasse ainda mais. Um certo dia, o quarteto que já estavam cheia das brincadeiras e piadinhas sem graça dele, resolveram começar a pregar várias peças nele, como por exemplo, mandar cartas sem nome iludindo ele. Elas entregavam as cartas e diziam que não podiam falar quem era o remetente.


O sincronismo de um olharOnde histórias criam vida. Descubra agora