Minha Irresistível Mãe - Lia Jones

Minha Verdadeira Mãe

Gente, volteeeei. Como vocês estão? Aproveitaram bem a virada do ano? Feliz ano novo a todos por sinal.
Espero que possamos continuar mais esse ano unidos, até o final dessa história que se Deus permitirrrrr, vai terminar esse ano, bem cedo.

Amo muito vocês, obrigada a todos que estão aqui, dando força, comentando e lendo.
Boa Leitura!  

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POV Camila Cabello

Praia Nosy Iranja, Madagascar. 01:40 da madrugada.

A noite passou mais rápido do que eu poderia imaginar, depois do passeio de Jet-ski com Lauren, o susto no mar e o sexo maravilhoso que repetimos, achei melhor voltar para o nosso suposto acampamento.

Eu havia trocado de lugar com a Lolo, ela estava atrás no Jet-ski, jogada de uma forma desconfortável, mas quase roncando de tanto cansaço.

Mas eu entendia ela, ontem foi uma loucura, com tudo que Shawn causou para nós, e depois o hospital e até que a mesma preparasse todo esse acampamento para poder aproveitar mais tempo conosco, tudo isto havia deixado ela saturada.

Então nada mais justo que eu mesma dirigir de volta para a praia. Com cuidado dei o contorno, pegando o caminho correto que minha visão panorâmica indicava.

A lua estava intensa. As ondas do mar sobreponham umas às outras, e o único barulho que se ouvia além disto era o motor acelerado embaixo de nós.

Em poucos minutos, aproveitando a potência do Jet-ski sobre minhas mãos, finalmente havíamos chegado em terra firme.

Estacionei bem próxima a areia, saindo com cuidado, em fim me tocando de que Lauren ainda estava sem a sunga por conta do incidente do tubarão.

Ri baixo, tentando achar aonde estava aquele pequeno tecido que ela chamava de sunga, mas me apavorei quando percebi que ele não estava mais entre nós.

" – Oh Madre." Coloquei a mão na minha boca, vendo metade da nudez da minha namorada, o que eu faria agora? Não poderia acordar ela apenas para dizer que sua sunga decidiu fazer aulas de mergulho sem a nossa permissão. " – Um dia você vai ter que me perdoar por isso."

Sorrindo, ajeitei o corpo da Lauren por cima de mim, tirando ela daquele veiculo marítimo. A lateral do seu corpo pendeu para a minha cintura e seus braços traçaram meu pescoço, se equilibrando.

Seu rosto caía para frente por ela estar em um sono profundo, e o mesmo acontecia com seu membro, descoberto.

Com cautela, dei um passo após o outro, a caminho da nossa barraca já montada. Porém no final do percurso vejo um flash de luz exageradamente forte vir do lado mais escuro da floresta.

Virei meu rosto, quase deixando Lauren cair, mas minha preocupação de ser alguma onça ou algum bicho perigoso, foi maior.

" – Quem está aí?" Gritei no início da frase, mas sussurrei no final, lembrando que não podia gritar.

Escutei risadas baixas e franzi meus olhos tentando enxergar algo. Sem sucesso, voltei minha atenção para a barraca, tratando de ajeitar a Lauren dentro dela.

Soprei o cabelo que caiu sobre o meu rosto, que por sinal estava uma bagunça de tanto esforço que estava sendo para ajustar o grande corpo dela no colchonete.

Lauren era pouca coisa mais alta que eu, porém seu corpo levemente forte deixava as coisas mais difíceis. Dizem que quando você morre você pesa três vezes mais que o normal. Não que ela esteja morta, mas...