As aventuras de Blueberry e Raf

Capítulo 10

Ei pessoal desculpa pela minha sumida mas é que com as festas de fim de ano não tive tempo pra postar .. mas agora estou de volta :)

Os Maxes tomaram suas posições iniciais cruzando-se, suas armas prontas.

Alec, como o árbitro, entrou entre os dois meninos e disse: 

—Mais uma vez, espero uma luta justa. Sem truques sujos, não continue quando o outro ... ...... ou se renda, e nenhum ressentimento após a luta, não importa o resultado. Estamos entendidos?— Ele olhou para os dois meninos nos olhos.

—Sim —os meninos responderam em uníssono.

—Boa. Que o melhor shado ... —Alec parecia esquecer que Max não era um caçador de sombras por um segundo. Ele se corrigiu rapidamente. — uhh, não. Que o melhor lutador vença. —Ele se afastou. A luta começou.

—Vá Max!—  Isabelle aplaudiu do lado.

—  Qual?  —Max perguntou a Rafael.

—Ambos, é claro.

Max voltou seu foco para o oponente. Ele não estava preocupado em perder para o mais novo, ele sabia que ele era mais forte. Mas, como seu papai lhe ensinou: nunca se deve subestimar o oponente, o orgulho é o que faz você perder a luta . Portanto, não importa quão fraco ou pequeno o adversário possa parecer, Max sempre manterá a guarda para o inesperado.

No entanto, ele gostava de provocar seu oponente um pouco. Era um mau hábito que ele pegara de seu tio e irmão. Ele deu um sorriso para o menino menor e piscou, um convite para o menino mostrar o que ele conseguiu.

O mais jovem, Lightwood, resmungou, confundindo o gesto com a subestimação em vez de provocações brincalhonas.

Como Max esperava, o mais novo Lightwood carregava em vez de esperar por ele atacar. Max desviou os golpes facilmente. Era claro ver que ele não estava planejando entrar na ofensa, ele continuava defendendo sem bater. Embora ele ocasionalmente apontasse os lugares que Maxwell deixava abertos com a espada, mas de certa forma, o menino mais novo poderia facilmente desviar seus golpes. Eles continuaram por um tempo: ataque, bloqueio, ataque e bloqueio.

Era bom que Max sempre guardasse a guarda porque Maxwell parecia perceber que as táticas usuais não o ajudariam a vencer a luta. No meio da luta, Maxwell ficou com raiva: ele cortou a espada até o lado esquerdo de Max, esperou que Max levantasse sua espada para bloquear, deixando o lado direito aberto e acendendo o pulso no último momento para mudar o curso de sua espada. Ele então puxou a espada para cima, apontando para o lado direito do Max aberto. Max podia ver o menino sorrir, assumindo que ele já havia ganho a luta. Mas Max foi rápido e sempre em seus dedos quando lutou, ele conseguiu bloquear o golpe em um segundo. O sorriso de Maxwell caiu e grunhiu em frustração. O ciclo continuou: ataque, bloqueio, ataque e bloqueio.

Eventualmente, Raf, que estava parado na margem, estava ficando doente do ciclo infinito e aborrecido.

 —Apenas termine já!— Ele gritou. —Você poderia ter terminado nos primeiros dez segundos. Eu quero treinar também! 

Com o pedido de seu irmão, Max deu um sorriso para o menino mais novo e disse: 

—Bem, você o ouviu. Isso é divertido, mas vou acabar com isso agora. —E dentro de dez segundos, Max tinha o menino mais novo sentado de forma plana no chão e suas espadas a meio caminho da sala.

Maxwell balançou e rolou seus olhos, claramente desagradado com o resultado da luta. Max estendeu a mão para ajudar o menino mais novo e deu-lhe um sorriso encorajador.