Nos lençóis de seda

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Victor acordou com Yuuri sobre si, o japonês tinha os olhos vermelhos vibrantes denunciando a necessidade de sangue. Sem nenhuma palavra Victor deixou exposto o pescoço, totalmente a mercê do vampiro que não se fez de rogado, se inclinando sobre o pescoço do Nikiforov Yuuri cravou suas presas novamente na tez branca de seu parceiro.

A primeira sugada de Yuuri despertou Victor imediatamente, o membro ficando rijo e pulsante dentro das calças; era como se Yuuri estivesse com a boca quente e macia diretamente na cabeça de seu pau, simplesmente inexplicável. A perdição de Victor foi ouvir o pequeno gemido de satisfação de Yuuri como se estivesse provando o melhor dos pratos, o Nikiforov segurou a cintura do japonês com firmeza e se sentou ainda com o vampiro em seu pescoço, as mãos dele desceram de encontro a bunda macia e pecaminosamente perfeita de Yuuri, onde apertou com vontade ouvindo outro gemido do mesmo, mas dessa vez, de prazer.

Yuuri mordeu a ponta da língua e passou na ferida aberta no pescoço de Victor fechando os buracos, e finalmente olhou para o Nikiforov um filete de sangue escorrendo do canto da boca até o queixo, para o russo aquela visão era mais do que erótica.

— Victor... você está tão duro _ Yuuri disse com voz arrastada rebolando em cima do membro intumescido do maior _ tão duro, preciso de você,por favor _ gemeu manhoso, aquele pequeno som enviando Victor a loucura.

O japonês estava perdido na onda de luxúria despertada pelo sangue de seu par, Victor era tudo que Yuuri sonhou, tudo o que ele quis em sua longa vida, estar com ele era o verdadeiro significado de felicidade para o vampiro.

Victor não aguentava mais, ter o belo traseiro de Yuuri rebolando de um jeito tão maravilhoso bem em cima do seu pau, estava enviando o Russo para bem longe do seu controle. Agarrando uma coxa farta do japonês e a cintura fina Victor inverteu as posições, agora o moreno estava embaixo ofegante e desejoso, e o platinado observava seu par com reverência, Yuuri era todo bonito, cada minúsculo cantinho.

Ele mirou mais uma vez os olhos vermelhos vibrantes antes de se perder na boca macia do vampiro.

Os membros roçavam por cima do tecido das calças dos dois, ambos com seu membros duros em busca de prazer.

Interrompendo o beijo Victor, abriu lentamente um a um os botões da camisa de Yuuri, revelando o peito branco agora sem nem vestígios da ferida que esteve alí, era como uma estátua de mármore, lisa, branca sem nenhuma imperfeição, Yuuri Katsuki era a perfeição para Victor. Agora os dois estavam sem a camisa, as peles se tocando desfrutando da corrente de energia que passava entre eles, o Nikiforov passou a deixar beijos estalados e chupões pelo pescoço de Yuri e peito, cada pedacinho era depositado um beijo, mas algo que irritava um pouco Victor era a impossível tarefa de deixar marcas em Yuuri, cada chupão ou arranhão sumia em segundos como se nunca estivesse alí, o Nikiforov queria olhar para Yuuri no outro dia e ver a prova de seu amor no corpo do japonês assim como o próprio deixaria no seu, mas isso era impossível, mas mesmo sabendo disso Victor não deixaria de tentar, agora ele dava atenção ao mamilo do vampiro, chupando o pequeno botão rosa até que estivesse vermelho e durinho, ele abriu a fivela da calça de Yuuri e puxou junto com a roupa íntima, seus beijos pararam no "V" do quadril do japonês e o que continuou descendo foi sua mão, quente e abusada até envolver o comprimento do vampiro em seus dedos, Yuuri ofegou e soltou um soluço engasgado ao mesmo tempo.

— Victor... _ gemeu agarrando os braços do Nikiforov.

Já o platinado observava quase em transe as reações do parceiro, quando a boca se abria levemente em um ofego, como ele puxava o ar como se este faltasse, como suas pálpebras tremiam ao tentarem ficar abertas, tudo fascinante.

Ele continuou acariciando o membro de Yuuri, rolando o dedo sobre a fenda que liberava pré-gozo e voltava a descer lenta e torturantemente, quando o japonês parecia estar prestes a explodir o Nikiforov apertou bem a base de seu pau, impedindo o orgasmo do parceiro.

O vermelho dos teus olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora