Capítulo 4

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Capítulo 4

O homem bipolar.

― Você não sabe o quanto eu te imaginei assim... ― Ele murmurou em seu ouvido, enquanto ela se ajeitava em seu colo.

Alexandra nem estava mais se importando. Ficava muito mal e sabia que, se continuasse naquele ritmo tão insano, ele afundaria mais ainda. Caveira segurava fortemente sua cintura delgada, colando-a em seu enorme corpo. A pequena mulher dava a ele a melhor foda da sua vida. Já estivera com várias mulheres, mas sua branquela era gasolina pura.

Seu olhar desceu para os seios dela, eles eram grandes para o seu corpo pequeno, tinham os bicos rodados, sentiu sua boca salivar para prová-los, e foi isso que fez. Tocou sua carne, chupando avidamente. Brincou com os bicos já rígidos pela excitação. Sua língua subia a descia raspando levemente os dentes.

Ouviu o gemido dela. Ela tinha se entregado tão rápido a ele, nem mesmo lutou.

― Gostosa... ― Ele falou, quando a mulher se colocou em cima de seu membro rígido. Ela suspirava, analisando-o― Vai, senta no meu pau... Delícia.

Alexandra estava entorpecida com aquela sensação. Sua mente estava nublada. Ele a tinha deixando louca em questão de segundos. Ela não esperou mais nenhum minuto, desceu lentamente em seu mastro duro, até o final. O homem a auxiliava com as mãos em seu quadril, subia a descia. Quase sem parar. Sentiu o tapa estalar em sua bunda e se assustou um pouco, mas continuou a provocar, saboreando cada movimento que fazia em seu membro.

― Isso, gostosa... ― Caveira rosnou quando ela amentou o ritmo em seu pau. O cabelo loiro caía sobre os olhos dela, sua face estava vermelha pelo prazer. Ele a achou sexy quando mordeu os lábios, tentando segurar seus gemidos por gozado pela terceira vez no seu pau naquela manhã.

Ele a auxiliou mais algumas vezes até finalmente se derramar nela, bem no fundo do seu íntimo. A mulher caiu em seus braços, cansada e com a respiração irregular.

― Qual seu nome? ― A voz da loira saiu fraca e baixa. Caveira fechou os olhos, apreciando aquele momento com sua mulher. Sim, era o que ela era. Dele! Ele gostava dela em seus braços, e, se dependesse dele, ela ficaria ali para sempre.

― Guilherme... ― Murmurou, não se importando com o olhar da mulher sobre si.

― Eu sou Alex...

Ele riu, interrompendo-a.

― Eu sei, loira.

Ela a apertou mais contra si a fazendo gemer um pouco, pois seu membro ainda estava dentro dela. Alexandra o olhou confusa, como assim a conhecia? Aquilo estava cada vez mais estranho.

― Como? ― Ela o questionou.

― Isso não importa agora ― ele respondeu, com seu maldito sorriso arrogante.

― Isso não faz sentido ― ela se irritou, desencaixando-se dele e sentando na beirada da cama velha ― Acho que já posso ir embora.

― Eu sei ― revirou os olhos. Aquele homem era irritante, Alexandra estava para dar um tapa naquele brutamonte.

Em questão de segundos ela já estava em pé e vestida. Estava dolorida e sabia que ficaria assim por alguns dias. Mesmo o homem sendo um otário, ela sentia-se estranhamente feliz, Guilherme a fez ver estrelas. Não tinha noção de que o sexo poderia ser tão gostoso daquele jeito.

― Não quero ver você andando pelo Morro. Não quero que os outros cobicem o que é meu! ― Ele disse, sério, e sua voz tinha ficando mais grave.

Alexandra o olhou, indignada. Ela não era propriedade dele, por que ele estava a tratando assim?

― O que? Você não tem esse direito! ― argumentou, segurando-se para não chorar.

Visita Íntima  (Volume 1) - DegustaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora