CAP 5

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Alessa

Eu nunca tive vontade de matar alguém como eu estou com vontade de matar a Brook agora, que merda essa mulher ainda está fazendo aqui.
Ela não tem mais casa não!

—MEU DEUS EU NÃO PODIA IMAGINAR —ainda por cima e escandalosa como sempre —Aí Jesus vocês iam se comer aqui na sala, nossa que fogo heim —reviro os olhos que  sem noção

—Brook o que Você está fazendo aqui?

—Estava amor eu já fui, pode aproveita o senhor maravilha aí —a doida sai que  nem explica direito, agora toda a chama já se apagou não tem nem mais clima

—Eu sinto muito por isso —ele balança a cabeça

—Ela tem alguns parafusos a menos não é? —tenho que concordar a Brook é bem doidinha, não sei como o Frank a suporta, e também não sei como ela consegue criar uma criança!

—Sim! Mas ela é uma doida do bem, bom você quer uma água, alguma coisa? —ele me olha intensamente por alguns segundos e nega com a cabeça por fim.

—Eu acho melhor eu ir... Eu bem vejo você amanhã —eu me sinto frustrada mas mesmo assim eu concordo, eu não vou ter mais aquela coragem que eu tive cedo, não mesmo, ele também parece que  perdeu o clima, mesmo que olhando bem pra ele ainda e possível ver a sua excitação.

—Até amanhã então! —ele fala um até e se vai, isso parece ficar difícil a cada instante e o medo vai me tomado.

...

Já de banho tomado eu me deito e meus pensamentos acabam me levado a noite de hoje, ao sorriso dele, como pode esconder uma sombra em seus olhos e mesmo assim ser tão lindo. Eu deveria ter medo dele por tudo o que ele sabe dá minha vida, mas isso só o deixa mais excitante

A parte que me leva mesmo a pensar nele e o beijo de tira o fôlego e pagada, meu senhor o que é aquilo, eu quase implorei pra que ele me fodesse dentro do elevador. Aonde foi parar o meu bom senso uma hora dessa que eu não sei, mas pensar nele faz a minha intimidade encharcar.

Ele nem bem chegou aos finalmente e já tem um poder absurdo sobre mim, isso deveria me assustar, mas eu adquirir alguns métodos masoquista só pode ser a explicação, a Brook tinha razão quando falava que eu andava lendo cinquenta tons de cinza de mais.

O meu  celular toca e é um número desconhecido, eu não sou nenhuma louca de atender uma ligação desconhecida a essa hora, eu já li muitos livros de psicopata, e não é pra menos que a criminalidade só tem aumentado, desligo e o meu celular volta a tocar no mesmo instante.

Mas que inferno eu não quero ficar refém de nenhum psicopata dispenso, deixo tocar dessa vez e quando para tem uma mensagem.

"Atenda a porra do celular M.A"

O QUE? M.A são as inciais do Mike mas por que ele me ligaria a essa hora? Pra me dar a resposta ele volta a ligar

—Muito bem está esperta, nada de atender um número desconhecido, isso só não vale quando sou eu —fala assim que atendo, ele ligou pra isso reviro os olhos

—Me ligou pra isso? E como conseguiu meu número?

—Não, eu consigo tudo o que eu quero! —rolo os olhos, ele chega conseguiu uma ficha dá minha vida meu número deve ter sido fichinha —Abra a porta Alessa —como é que é ele ficou louco só pode

—O que? Por que eu abriria a porta?

—Temos assuntos inacabados e eu não durmo hoje sem estar dentro de você!

Puta merda. Que  Deus me proteja...

Enquanto Houver Amanhã - degustação Onde histórias criam vida. Descubra agora