Chapter Three - Just a Dream

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Apenas Um Sonho

POV klaus

Klaus: O que você tem? — pergunto quando ela se apoia na cadeira, parecendo tonta.

Miranda: Klaus... — sussurrou meu nome e foi ao chão mas antes corri e a amparo, em meus braços.

Klaus: Miranda! — a chamo. Dou leves tapinhas na sua cara, checo sua pulsação, graças a Deus parecia estar normal. — Só o que me faltava, essa garota dá um treco logo agora, quando está só nós dois aqui e todos pensarem que fui eu, quem fez isso. — peguei ela no colo e a levei para o quarto. Talvez tenha sido uma queda de pressão, falei em pensamentos.

Deixei-a lá e fui para o meu quarto, tiro a minha jaqueta e me jogo na cama, apagando em seguida.

Miranda e eu nos beijamos com fervor, segurei sua pequena cintura e a joguei na cama caindo em cima dela. Beijei o seu lindo pescoço, chupando, mordendo, e ela arranhava minha nuca gemendo o meu nome.

Miranda: Nik... — gemeu.

Klaus: Isso love, geme o meu nome. — a beijei. — Eu adoro quando você me chama de Nik. Sai tão sensual dos seus lábios.

Miranda: Ah é? — mordeu meu queixo. — Nik, Nik, Nik, Nik... — sussurrou no meu ouvido.

Grunhir e numa velocidade mais rápida que o flash eu tirei a sua roupa, deixando-a só de calcinha. Ela é tão perfeita. Beijei o vale dos seus seios, descendo para a sua barriga e brinquei com o elástico de sua calcinha.

Klaus: Você é tão linda, love. — tirei a sua calcinha e a vi corar. — És mais bela ainda, quando cora.

Miranda: Nik, por favor. — suplicou.

Tirei minhas roupas e deitei entre as suas pernas, ela as entrelaçou em minha cintura, beijei-a, penetrando-a. Ela era tão apertada, que deixava tudo mais gostoso ainda, beijei sua boca ferozmente, fazendo-a gemer.

Klaus: És tão apertada, love. — aumento a velocidade das bombadas.

Miranda: Isso Nik, assim... Mais rápido, amor. Aah! — gritou quando eu fui mais fundo.

Nos virei a botando, em cima de mim.

Klaus: Rebola pra mim, vai gostosa. — bati na sua bunda.

Era uma visão dos deuses, digna de uma pintura, suas mãos se apoiavam em meu peito, enquanto ela subia e descia. A puxei para um beijo e segurei firme a cintura dela, ajudando-a com os movimentos.

Miranda: Nik! — gritou meu nome, ao atingir o ápice. Mais algumas bombadas, gozei. — Eu amo você, Nik.

Klaus: Eu amo você, Miranda. — a beijei.

Acordei ofegante e assustado mas que porra acabou de acontecer? Ouvi o grito de Miranda e corri para o quarto dela, chegando lá, já estavam todos.

POV Miranda

Acordei gritando, suada e ofegante, como assim sonhei que eu e o Klaus... Eca! Em segundos todos estavam na porta do quarto, inclusive ele, o mesmo me olhava preocupado e curioso.

Elijah: Você está bem?

Miranda: É... Sim, estou. Apenas um pesadelo.

Hayley: Que bom! Pensávamos que tinha acontecido, alguma coisa mas graças a Deus está bem.

Freya: O café está na mesa.

Miranda: Eu já vou descer.

Todos saíram ficando apenas Klaus e Hope.

Hope: Tudo bem mesmo? — perguntou preocupada.

Miranda: Aham. — ela assentiu e saiu. — O que é? — perguntei para Klaus.

Klaus: O que você sonhou? — perguntou curioso.

Miranda: Pra que você quer saber? Já disse, foi um pesadelo.

Ainda desconfiado saiu do quarto e suspirei aliviada, o jeito que ele me olhava, parecia que sabia o que eu tinha sonhado, cruzes. Tomei banho me arrumei, e desci, todos já estavam na mesa.

Dei um bom dia e todos responderam, Klaus passou o café todo me lançando olhares, que me deixavam bastante incomodada, o que me fazia questionar o porquê, dele me encarar tanto.

Hope, eu e Rebekah passamos o dia juntas, elas me levaram as compras e fizemos um tour por NoLa. À noite fomos ao Rousseau, Rebekah e eu pedimos uns shots e Hope ficou no refrigerante.

Mais algumas doses e Rebekah já estava pra lá de Bagdá. Ela e Hope foram dançar e eu fiquei sentada na mesa bebendo, minha tequila acabou e levantei para buscar mais uma dose.

(¿): Oi gata. — olhei para o dono da voz, até que ele era bonitinho.

Miranda: Oi. — me viro novamente, esperando a minha tequila.

(¿): Dylan. — se apresentou.

Miranda: Miranda. — falei.

Dylan: Você é daqui? — perguntou curioso.

Miranda: Não, sou da Virgínia. — peguei a minha bebida. — Obrigada. — agradeci a bartender.

Dylan: Legal. — chegou mais perto. — Que tal, você ir lá fora comigo? — tentou me hipnotizar. Sabia, era vampiro! Senti o cheiro de longe.

Miranda: Foi mal gato, sua hipnose, não funciona comigo. — pisquei pra ele.

Dylan: Verbena! — trincou os dentes. Dei de ombros sorrindo e tomei um gole da minha bebida. Quando o mesmo iria questionar algo, Klaus apareceu.

Klaus: Atrapalho? — perguntou com seu habitual lindo sorriso.

Miranda: Não, só este cavalheiro, que estava me importunando, mas já está de saída. — digo. Klaus, o olhou sério e o vi engolir seco.

Klaus: Vaza daqui! — o mesmo saiu aos tropeços e eu ri.

Miranda: Tadinho. — debochei.

Klaus: Vamos embora. — disse mal-humorado. — Aqui querida, fique com o troco. — deu uma nota de 100$ a bartender e me puxou.

Miranda: Ei. — exclamei. — Rebekah e Hope estão lá.

Klaus: Já cuidei disso love, não se preocupe. Eu preciso falar com você. — indagou.

Miranda: Está bem. Mas solte-me primeiro, por favor! — ele soltou e massagiei o braço. — Você poderia ser mais delicado. O que você quer?

Klaus: É sobre o sonho.

Miranda Gilbert-Salvatore • A Filha de DelenaOnde histórias criam vida. Descubra agora