22~ A Tristeza

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Narradora uma hora antes
 
   Logo que Fred saiu do trem foi chamado pelo Hagrid que o mandou esperar com ele um pouco pois o próprio Dumbledore queria falar com ele.
 
   Fred estranho bastante, mas obedeceu o Hagrid que estava ali para ajudar os alunos a não desviarem do caminho do castelo, depois de uns 10 minutos de espera o Dumbledore aparece na frente do Fred com seu sorriso habitual.

- Boa noite, Fred. Como está?- ele pergunta andando em direção as carruagens e Fred o segue

-Bem, professor.- diz com um sorriso com medo do que o professor irá falar a seguir.

-Não precisa se preocupar, só viam aqui conversar sobre a Alice.- Dumbledore disse quebrando o selecionado que tinha se instaurado e se sentando na carruagem.

-Claro. Do que precisa?- Fred perguntou curioso e formando tantas teorias na cabeça do que podia se tratar.

-Sabe que a Alice tem muito poder?- Fred assentiu.- E que seus poderes então relacionado com os sentimentos?- Fred aseetiu de novo lembrando das duas vezes que tinha parado na enfermaria pelos acessos de raiva dela.

-Desculpe, professor, mas esse assunto não para ser falado com ela? Sabe que me mataria se descobrisse dessa conversa.- ele diz com medo da reação que a Alice poderia ter.

- Estou ciente do perigo dessa conversa, contudo fiquei sabendo do namoro e fico muito feliz.- ele fez uma pausa para continuar.- Muitos sentimentos fazem transparecer os podres dela os mais intensos, como a raiva, a felicidade que já deve ter presenciado.- Fred assente.-Contudo temos um muito mais poderoso que não pode ser ignorado a tristeza é um sentimento forte que imagino que ela não tenha sentindo e não pode impedi-la de sentir.

-Professor, não estou entendendo.

- A Tristeza é o sentimento negativo mais poderia e mais devastador que alguém pode sentir, principalmente para alguém como a Alice onde os sentimentos estão relacionados aos poderes, a tristeza dela pode gerar a destruição e até a morte.- Dumbledore disse e Fred arregalasse os olhos.- Não pode impedir que ela sinta, mas peço que você tente ajudá-la a superar ao máximo, porque vai ser uma situação difícil, para todos.

-O senhor acha mesmo que pode ser tão ruim assim?- Fred perguntou ainda incrédulo com tudo que Dumbledore.

-Sim e temo que eles estão mais próximos do que imaginamos.- nesse momento eles conversavam andando em direção ao salão principal.- Fred eu acho melhor não contar para ela sobre isso.
 
   Fred ficou pasmo com tanta informação que lhe foi dada em poucos minutos, mas principalmente preocupado com o que poderia acontecer com a Alice.
 
   Ambos andaram decididos até o salão principal, professores Dumbledore seguiu para o seu posto e Fred sentou-se ao lado de Alice que o ficou analisando com dúvida.
  
   Depois do fim do discurso, Alice não comeu nada esperando que Fred a contasse o que eles conversaram e ele se negou até o último segundo fazendo a garota ficar irritada e sair para evitar olhar na cara dele ou evitar qualquer possível acidente.
 
   Ela foi direto para a casa dos gritos, estava com saudades de se transformar, quando chegou se transformou se sentindo mais ela mesmo desse outro jeito.
  
   Se deitou e ficou pensando e se acalmando, chegou na decisão que a sua atitude talvez tivesse sido um pouco exagerada.

-ALICE?!
 
   A leoa olhou para a porta e viu Cedrico preocupado, porque ele tenha ficado pensado no que aconteceu com a Alice, mas a própria não mexeu nenhum músculo, contudo ele começou a atacá-la e por última ação antes de desmaiar voltou a sua forma de humano.
 
   No desespero de Cedrico por ter atacado a Alice, mas ter visto um leão. Seria tanta loucura assim? Ele a pegou pelo colo e seguiu para fora da casa do gritos com ela em seu braços.
  
   Andou pelo castelo em direção a enfermaria com ela e o desespero no colo, até que foi ouviu gritos que o fizeram parar subitamente.

-CEDRICO DIGGORY! PORQUE A MINHA NAMORADA ESTA DESMAIADA?!- era Fred com o rosto mais vermelho de raiva que alguém já tinha visto, seus amigos o acompanhavam atrás.

-E-Eu...- Cedrico tentava explicar que foi um acidente, mas falhava miseravelmente porque uma das suas melhores amigas estava desmaiada por sua culpa.

-Midas, leve a Alice para a enfermaria que eu levo o Cedrico daqui a pouco.- Lino pegou a garota dos braços de Cedrico e todos mesmo Alicia foram.

-Ástreo, pense bem no que vai fazer.- ela olhava ele com temor, pois sabia que o amor que Ástreo sentia por Alice o faria até matar alguém se fosse necessário.
  
   Fred já estava indo para cima dele quando uma frase dita pelo Cedrico o paralisou e ele ficou o encarando.

-Eu vi um leão.- Fred e Alicia se encararam esperando mais explicações.- Em algum lugar embaixo do Salgueiro lutador, eu achei que ele tinha feito algo para ela então o ataquei, só que depois eu vi a Alice ali deitada e desmaiada e corri para cá.
  
   Cedrico falou tão rápido e Alicia e Fred se encaravam assustados entendendo toda a situação, a raiva do Fred não diminuiu, mas sabia que se ele socasse o Cedrico iria levar a bronca da Alice e estava evitando sentimentos de ódio.

-Na verdade é uma leoa.- Alicia solta e Fred a olha com desespero.- Eu vou explicar, ele já viu.- ela disse dando de ombros.

-Vocês sabem disso?- ele pergunta surpreso.

-Sabemos, vamos indo para a enfermaria.
 
   Alicia disse andando e o Cedrico a acompanha, Fred não interrompeu em nenhum momento a Alicia pois sabia que apesar de tudo ela estava certa.
 
   Ela explicou tudo sabre a Alice, dela ter se transformado em um animago ilegal e  ela falou que se ele contasse par alguém, a Alice não ia deixar barato, muito menos ela e o Fred, Cedrico concordou e vemos todos os nossos amigos na frente da porta da enfermaria.
  
  Depois de uma hora Fred não estava aguentando mais e foi a procura de Harry para contar o acontecido e assim o fez, Harry, Rony, Mione e Gina vieram correndo te aqui desesperado por notícia. Harry queira arrancar o rosto do Cedrico se não fosse pela Gina o segurar.
  
  Madame Pomfrey deixou apenas Harry entrar, mas 10 minutos depois ele saiu com mais raiva no rosto, então todos ficaram para as camas com a esperança de que a irmã/melhor amiga/amor acordasse bem e sem sequelas.
  
   Mas vamos lembrar que o mundo não é perfeito.

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