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O som da campainha ecoou por toda a casa, fazendo Mari e Day pararem a conversa

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O som da campainha ecoou por toda a casa, fazendo Mari e Day pararem a conversa. Day saiu do quarto, quase correndo, para abrir a porta, pois sabia que era Carol, ou era o que ela achava. Quando abriu a porta o sorriso, que antes estava estampado no rosto de Day, se tranformou uma cara totalmente séria.

O que faz aqui?

Sentiu falta de mim filha?

O que faz aqui?

Day? - Uma voz ao fundo fez o coração de Day acelerar. - Está acontecendo algo? - Carol pediu passagem para a mulher que estava na porta e adentrou na casa.

Você não é aquela menina que você é fã?

Não mude de assunto, o que faz aqui?

Vim te visitar.

Eu sei bem que veio fazer com que eu fique aqui. Mas não quero ficar e não vou.

O que há de errado?

Ah jura que não sabe? Ele é um louco. Ele tentou me estrupar.

Você está exagerando Dayane.

E o que ele fez contigo? Foi exagero? Isso é exagero? - Ela levantou a blusa mostrando vários hematomas que tinha em sua barriga e notei alguns em suas costas, como se fossem marcas de cinta.

Eu não sabia.

Eu vou sair dessa casa e você não vai me impedir.

Então venha morar comigo.

Não.

Por que?

Porque o seu marido é pior que ele e o Arthur é um desligado.

Hey. - Uma voz masculina foi ouvida. - Porra Day você tá linda.

Thur que saudade. - Arthur passou por sua mãe e abraçou Day. Um abraço cheio de saudade.

Você está tão diferente, bonito, está até parecendo homem. Finalmente cresceu a barba bebê.

Vai se ferrar Day. - Eles se abraçaram mais uma vez.

Sua namorada é linda. - Arthur falou depois de desfazerem o abraço.

Quem? - Day perguntou, não entendo.

A ruiva que está atrás de você. - Falou como se fosse óbvio.

Ela não é minha namorada.

Somos amigas. - Reforçou Carol.

Então você é solteira? - Arthur sorriu malicioso, provocando a irmã.

Mas não é para o seu caminhãozinho. - Day falou brava.

Isso é ciúmes dona Lima?

Eu vou quebrar seu pescoço garoto. - Ele gargalhou, fazendo Carol rir.

Achei que tivessem morrido. - Mari falou descendo as escadas.

Day você só tem amiga gata? - Arthur perguntou boquiaberto.

Gata e sapatão. - Ela cerrou os olhos como se quisesse matar o irmão.

Relaxa mana, eu sou gay. Gosto de ver sua carinha brava.

Eu estou de tpm não me testa.

Grossa.

Nem viu nada. Ela está até delicada. - Mari riu do comentário de Carol.

Por que você tá falando isso? Com você eu sou um anjo. Tu não me testa também não. Eu mato todo mundo aqui.

Aí que medo. - Carol colocou as duas mãos no rosto como se tivesse apavorada.

Depois de um tempo a mãe de Day foi embora, Arthur ficou e ajudou na "mudança" de Day.

∆∆∆∆

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To: Poodle - DayRol - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora