♥《 Relembrando o passado. 》♥

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Aviso; Votem e comentem por favor.

Capítulo 28.

Neste capítulo.

Pamela/Lua narrando.

Continuação do Flash Black.


__ Sabemos poucas coisas. - Diz o homem da esquerda. Acho que Carlos o
nome dele, não me lembro ao certo. - O chefe de Polícia acabou de colocar o filho para trabalhar na polícia.

__ E o que eu tenho a ver com isso? - Pergunto. - Que eu saiba, vocês estão lá para me dar informação se nossos homens foram o não foram presos, se nossas cargas foram roubadas e onde estão.  - Digo seca e rude. - Vocês não estão lá para ficar olhando o filho da puta do filho do chefe.

__ Desculpe Sra. - Diz o tal de Carlos.

__ Não pessa desculpa e de me de argumentos porra. - Esbravejo. - Eu to loca para tirar o coro de alguém.  - Digo e vejo os três arregalarem os olhos. - Solta a voz logo Antônio. - Digo para o que está à minha direita.

__ A polícia semana passada teve um chamado para uma de nossas bocas. - Diz Antônio. - Conseguimos avisar os caras e a polícia não levou nada além de dois presos e nada que leve a prejuízo.

__ Bom. - Digo. - Os dois caras que foram presos, trabalham bem?

__ Só um Sra. - Diz. - Mais ele já está solto e o outro nos deixamos na cadeia.

__ Gostei da iniciativa Antônio. - Parabenizo-o. - Continue assim que você vai subir de cargo. - Digo e ele solta um sorriso.

__ Obrigado Sra. - Ele agradece.

__ Era só isso? - Pergunto e eles assente.  - Então eu já vou. - Me levanto e eles fazem o mesmo.  - Vocês podem ficar. Podem escolher o que quiserem, que é por minha conta.

__ Obrigado. - Todos dizem em uníssono.

Saio da mesa e vou até a bancada onde a mulher que me trouxe está.

__ Senhorita? - A chamo. Ela ne olha. - Aqueles Srs. - Aponto para a mesa que estava. - Vão comer o que quiserem por minha conta.

__ Claro. - Ela diz.

__ Vocês tem meu contato. - Digo e ela assente. - Boa tarde.

Saio do restaurante e paro na calçada olhando para o outro lado da rua que tem um motel.

Vejo Jorge do outro lado da rua com uma mulher, eles estão de mãos dadas e falam com o porteiro do motel.

O porteiro lhe da uma chave e ele beija a garota ao seu lado. Eles sorriem e entram no motel.

* Cretino. Ele estava me traindo na cara dura e eu nunca soube. *

Desligo o alerme do meu carro e entro no mesmo ligando-o e dando partida, indo para casa de minha mãe.

A rua não está muito movimentada, então é mais rápido para eu chegar na casa de minha mãe e parar o carro em frente a sua casa.

Saio do carro e deixo-o como esta, pois ninguém ousaria roubar o carro de uma ótima atiradora e matadora.

Vou até a porta e a abro, sem ao menos alguma educação a bato fortemente.

__ Quebra. - Diz Dona Delayne ao me ver chegar na sala. -  Que cara é essa dona Pamela?

__ A única que eu tenho Delayne. - Digo rude.

__ Dezenbucha Pamela. - Fala.

__ O Jorge está me traindo. - Digo me jogando no sofá.  - Ai que voltade de matar esse desgraçado. - Digo entre os dentes.

__ Para de mentir Pamela. - Diz me fazendo olha-lá.  - Ele te ama. Nunca de trairia. - Eu reviro os olhos. - Ele é perfeito.

__ Se perfeito você quer dizer que ele é um traidor, canalha, falso, porco, nojento, vagabundo da pior espécie. - Dou uma pausa para respirar. - Há claro ele é perfeito. - Dou um sorriso sarcástico.

__ Eu quero que você se case com ele. - Ela diz iguinorando o que eu lhe disse. - E você vai se casar.

__ Por que tanto você quer que eu me case com ele mamãe?  - Pergunto.

__ Porque ele é um bom rapaz. - Diz.

__ Vai se foder Delayne. - Esbravejo. - Eu não me casarei com ele.

__ Vamos ver! - Ataca.

Mostro o dedo para ela e me levanto indo para longe dela.

Flash Black off

Ele para a moto em frente a um restaurante francês.

Saio da moto e tiro o capacete enquanto Oliver faz o mesmo.

Entramos no restaurante e fomos atendido por uma mulher morena dos cabelos longos, com os olhos atrevidos e não saiam de cima de Oliver.

__ No que posso ajudar. - Diz a mulher atrás do balcão enquanto come Oliver com os olhos.

__ Uma mesa para dois por favor. - Diz Oliver todo educado.

__ Me sigam por favor. - Ela diz saindo de trás do balcão e andando pelo restaurante até chegar a mesa para dois. - Aqui! Daqui a alguns minutos o garçom retirará o seus pedidos. 

Ela se afasta olhando Oliver de canto.

__ Ela gostou de você.  - Digo.

__ Não percebi. - Diz olhando nos meus olhos.

Porra! Contato visual não!  Acaba com qualquer insanidade.

__ Por que ne trouxe aqui? - Pergunto.

__ Queria conversar com você!  - Ele diz e o garçom chega.

__ Posso anotar os seus pedidos ? - Pergunta o garçom.

__ Vou querer a especialidade da casa e o melhor vinho. - Diz Oliver e o garçom assente saindo e nos deixando a sós. - Posso fazer uma pergunta?

__ Já fez. - Digo irônica.

__ Sem ser irônica por favor.  - Ele me repreende. - Posso ou não?

__ Se eu puder responder.  - Falo.

__ Responder você pode, o problema é você querer responder.  - Ele fala.

__ Verdade.  - Dou um sorriso de lado.

__ Quero que você me conte a verdade.

__ Ta bom. - Digo já vencida.

__ Quem era o...

...Continua...

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