♥《 Eu sempre cálculo o que preciso. 》♥

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Capitulo 32.

Neste capítulo.

Pamela narrando.

Sinto Beijos pelo meu pescoço me arrepiando com sua respiração.  Abro os olhos e vejo Oliver me olhando com um brilho nos olhos e um sorriso no rosto.

__ Bom dia!. - Deseja Oliver.

__ Bom dia. - Digo olhando-o nos olhos.

__ Fiz o café.  - Ele diz. - E trouxe para você.

  Me sento na cama e me espreguiço olhando em volta e vendo o café da manhã em uma bandeja em cima da comoda.

Na bandeja contém duas xícaras, dois pões com mortandela e queijo na chapa, torradas com requeijão passado e dois copos com suco de laranja.

Belo café da manhã

Oliver sai do meu lado e levanta da cama indo até a comoda  da direita, onde está a bandeja com o cafe. Ele a pega e trás para o meio da cama se sentando na esquerda, onde está vazio.

__ Espero que goste! - Diz todo fofo.

__ Esta perfeito. - Digo ao experimentar a torrada com requeijão.

[...]

__ Obrigada amor!  - Agradeço.  - Estava divino.

__ De nada amor. - Diz Oliver.

__ Quando vamos encontrar a Erika? - Ele pergunta entrando em um assusto.

__ Há.  - Digo me lembrando. - Esqueci de falar ontem que ela foi para o México. - Digo vendo seu semblante mudar. - Uma hora ou outra ela iria para lá.

__ E quando vamos?  - Ele pergunta.

__ Eu vou hoje a noite. - Digo sem cita-lo para ir.

__ E eu? - Pergunta vindo se sentar na minha frente.

__ Você, ficará aqui no Brasil, enquanto eu vou matar eles. - Digo autoritária.

__ Nem pensando que vou te deixar ir sozinha. - Ele diz todo preocupado.

__ Você não vai Oliver. - Digo me levantando da cama. - Não mesmo.

__ Eu vou. - Ele diz sem querer e nem esperar minha resposta. -  Eu vou junto ou você não vai também.

__ Ok Oliver. - Digo vencida. - Mais Você vai fazer tudo o que eu digo. - Ele assente. - Então, vamos à noite.

[...]

Depois de ter arrumado tudo e ter pegado algumas armas e tudo que iríamos precisar pois o resto iríamos conseguir com alguns amigos meus.

Depois do avião pousar, eu e Oliver fomos para um hotel baratinho na estrada.

Por que na estrada? Simples, chama menos atenção para o que vamos fazer.

Ao entrar no quarto de hotel, vimos o quanto ele era sem graça com uma cama de casal e um banheiro pequeno.

Fecho a porta e olho para Oliver que procurava algum lugar para colocar nossas coisas.

__ Vai no banheiro e tira a parte do espelho. - Digo chamando sua atenção. - Lá tera um espaço para guarda as coisas perigosas.

__ Como sabe que ninguém vai mexer?  - Pergunta.

__ Não esqueça que foi eu que escolhi o hotel e o quarto Oliver. - Digo e o vejo assintir e ir para o banheiro. - Eu sempre cálculo o que preciso.

__ Parabéns.  - Diz todo sarcástico.

Me jogo na cama e em minha mente vem as lembranças de quando era criança, quando brincava com Oliver.

O que vai acontecer depois que eu acabar com essa missão?

Será que nunca mais vou ver Oliver?

Por quê a gente já foi tão próximo e depois nos distanciamos?  Por quê depois de anos fomos se reencontrar?

Tantas perguntas e nenhuma resposta.

Sabe quando você sente que já ama uma pessoa? Mesmo por curto tempo convivendo com ela?

O jeito de falar, o olhar, como ele se move, até mesmo sua ironia que me mata.

Nesses dois meses aconteceu muita coisa.

Sua mãe começou a ir para a igreja e tudo. Lógico que amei a notícia né.  Não é só porque sou uma vila, que não vou acreditar em Deus.

Se não fosse Deus, hoje não estaria aqui.

Depois de que matei Carlos tudo mudou, não sei o que foi só sei que não queria mais saber de me apaixonar.

Depois que Miguel apareceu em minha vida tudo foi tão irônico, eu nunca o conheci e nem ele nunca me conheceu. Ele nunca soube que eu sou filha da máfia e uma das melhores matadoras...

__ No que está pensando?  - Pergunta Oliver me tirando dos meus devaneios.
__ Miguel. - Digo.

__ Quem é Miguel?

__Um ex meu, conheci ele no avião. - Digo. - Eu nunca o conheci e ele nunca me conheceu.

__ O que ouve?

__ Sei lá, a jente não gostava um do outro. - Digo. - Eu mesmo só queria sexo.

__ Você é tão diferente. - Ele diz se sentando ao meu lado onde estou deitada.

__ Como assim? - Pergunto sem intender.

__ Você, a mulher que eu deveria prender e tals, mais eu to aqui te ajudando a matar um cara que meu pai quer morto. - Ele diz.

__ Não se esqueça que minha mãe também estava atrás dele. - Digo. - E é meio istranho para mim também. Poh você é policial.

__ Moh estranho isso né?  - Ele diz e eu assisto.  - Mais gosto disso com você.

__ Pior que eu também. - Digo. - Lembra de quando nos conhecemos?  - Ele assente. - Eu ja tinha gostado de dançar com tigo e ai eu te vejo na luz do meu escritório e cara eu molhei minha calcinha na hora.

__ Na hora que te vi dançando eu fiquei inpinotisado. Na hora que você me agarrou no seu escritório,  eu ja não tava aguentando me segurar. - Ele diz e ouço sua risada gostosa. - Você me deixou surpreendentemente surpreso.

__ Nem me fala, foi muito bom fuder com você na quela buate. - Digo rindo maliciosa. - Boa noite.

__ Boa noite linda. - Ele deseja e nós nos arrumamos na cama.

A última coisa que lembro foi de as mãos de Oliver me puxarem para perto de seu corpo.

...Continua...

Me descupem pela demora.
Estou sem tempo e meu celular ainda não voltou ao normal.
Vai demorar para eu conseguir outro então estou improvisando.
Obrigado e não esqueçam que o livro está na reta final.

Contratada para matar Onde histórias criam vida. Descubra agora