♥《Rosas e uma mansão? 》♥

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Capítulo 18.

Neste capítulo. 

Pamela/Lua narrando.

Depois que desliguei o celular, liguei para meu pai...

Ligação on.

__ Alô.  -Diz papai.

__ Oi pai! Sou eu a Lua. - Digo.

__ Oi minha filha.

__  A Beca disse que o senhor tem um trabalho para mim?

__ A sim minha filha. Preciso que você mate um cara que está me dando prejuízo.

__ Só falar o nome que eu fasso o trabalho.

__ Então minha filha ele é irmão da sua mãe.

__ Qual dos irmãos dela papai?

__ O que tento fazer de tudo para me separar de sua mãe... eu descobri que ele não é irmão dela,  e eu disse que quando eu descobri-ce de que ele Não é nada dela eu o mataria.

__ Pode deixar papai. Só mandar a foto e o nome dele com alguns detalhes.

__ Ta obrigada minha filha. Depois te pago.

__ Claro que não papai. Para o senhor é de graça.

__ Depois falamos disso meu amor.

__ Ok! Me manda por sms.

__ Sim querida. Tchau.

__ Tchau pai se cuida. Depois passo na sua casa porque eu estou no Rio.

__ Ta bom filha.

Ligação off.

Desligo o celular e vejo Oliver na ponta do sofá me observando.

__ O que foi? - Pergunto.

__ Meu pai lhe convidou para ir jantar em casa está noite.

__ Para que? Para eu meter uma bala na cabeça dele?

__ Calma Lua, ele só quer conversar.   Espero que você trate minha mãe bem porque ela está doente. - Fala virando o rosto e depois voltando a me olhar.

__ Oliver! Eu não sou tão ruim assim como pensam, eu também tenho coração. Não tratarei sua mãe mal. Mais não quer dizer que eu não falarei o que penso na frente de quem estiver perto.

__ Só modere por favor. - Diz Oliver se levantando e me deixando sozinha na sala. - A GENTE VAI AS SETES. - Grita de algum comodo do apartamento.

Vou para a cozinha e abro os armários, pego um macarrão e um molho quero e depois procuro uma panela e coloco água...

Quando termino o macarrão, vou para o banheiro e tomo meu banho.

Saio e pego um shorts de cintura-alta e um cropet preto.

Quando termino de me arrumar vou para a sala e vejo Oliver com um shorts jeans e uma camiseta da Pollo que nem o sapato.

__ Vamos? - Pergunta Oliver.

__ Sim.

Saímos de seu apartamento e pegamos o elevador indo para o estacionamento e parando de frente a uma moto.

__ Você tem moto? - Pergunto vendo Honda.

__ Sim! Não é aquelas que fazem barulho, mais da para o gasto.

__ Legal! - Digo olhando a Honda. - Vamos?

__ Bora. - Diz Oliver chegando perto de mim e colocando o capacete e prendendo o mesmo a mim. Me dando um celinho molhado.

Ele sobe na moto e eu subo atrás, me prendo a sua cintura enquanto liga a moto e arranca com ela pelas ruas do Rio de Janeiro.

Olho para os carros e vejo aa luzes iluminando o fim do por do sol, que se desfaz de traz das montanhas.

Sempre achei que o sol fosse a esperança e a chuva a tristeza.
O sol diz que podemos ser felizes até nos dias chuvosos, porque até no lixão nasce flor.
A chuva nos serve de expiração porque é nos dias mais chuvosos que aprendemos como realmente somos.
A chuva é pura e forte, então todos somos fortes quando choramos pois até a pior pessoas do mundo pode ter coração.

Olho os carros pararem em um semáforo e Oliver jogar a moto para o meio deles e acelerar a moto fazendo com que eu grude mais meu corpo com o seu e sentir o frio do fim da tarde e chegar a noite.

Me desgrudo um pouco dele e olho para o redor vendo o azul escuro tomar conta do céu enquanto a lua minguante nos segue rapidamente.

Olho novamente para a frente e vejo Oliver parar a moto em um semáforo e olhando pelo retrovisor e me dando um sorriso perfeito, que é retribuído da mesma intensidade.

O sinal fica verde e ele acelera e eu volto a olhar para a lua minguante que está pegando um tom avermelhada ou alaranjado. Não sei bem ao certo.

Olho para a BMW que está do nosso lado e olho para dentro do carro, com uma câmera na mão mirando em mim e Oliver e tirando uma foto.

Chego perto do ouvido do Oliver e grito por conta da velocidade:

__ OLIVER VAI MAIS RÁPIDO.  - Grito e ele assente acelerando mais a moto e deixando a BMW para trás.

Alguns minutos depois Oliver para em frente a um portão de prata e aperta um botão que faz uma voz feminina sair.

__ O que deseja? - Diz a voz feminina um pouco rouca e toce.

__ Mel! Sou eu Oliver. - Diz chegando perto do auto falante.  - Abra o portão por favor!

__ Claro Sr Smith!

Os portões se abrem e Oliver leva sua moto para dentro do portão.

Vejo o jardim coloridos entre rosas vermelhas, brancas, creme, azuis e amarelas.

Vejo uma mansão branca de três andares e me perguntou:

Para que tantos comodos? Pensei que eram poucas pessoas na mansão.

Oliver estaciona a moto em frente a garagem e eu desso da moto tirando o capacete, enquanto Oliver faz o mesmo.

Ele pega o capacete da minha mão e coloca em um lado do retrovisor e faz o mesmo com o dele só que no outro lado.

Ele coloca sua mão em minha cintura e me conduz até a porta da mansão patendo na porta.

Ouvimos passos de salto e então a porta é aberta revelando...

...Continua...

Contratada para matar Onde histórias criam vida. Descubra agora