Contratada para matar

♥《 Tchau família feliz 》♥

Capítulo 6

Neste capítulo.

Pamela/Lua narrando.

Recuperamos o fôlego e também abaixamos o fogo de nossos corpos e começamos a colocar nossas roupas.

__ Eu ainda não sei seu nome. - Diz o moreno colocando a camiseta.

__ Pamela e o seu? - Pergunto colocando a blusa de frio.

__ Miguel.  - Diz. - Me passa seu número princesa?

__ É 11xxxxxxxx salva ai como Lua. - Digo enquanto ele marca no celular.

__ Pode deixar princesa. 

Ele sai do banheiro e depois de dois minutos fasso o mesmo.

Sento no meu assento  e sinto que Miguel esta me olhando.
Como sei? Eu sinto...

[♡♥]

Depois do vôo eu peguei um taxi e parei em frente a mansão de minha mãe e entro na mesma vendo a  bagunça de pessoas e meu pai vindo em minha direção.

__ O que faz aqui papai? - Pergunto como autoridade.

__ Fale direito com seu pai e eu vim saber o por que de você ter matado seu noivo?  - Diz meu pai Sr Derrick.

__ Todos aqui queremos saber minha filha. - Endaga minha mãe Srt Delayne.

__ Eu peguei ele me traindo e não foi só uma vez e também não foi só uma mulher, queridos pais. - Digo meia irritada.

__ Você sabe o que você provocou minha filha? - Meu pai faz uma pergunta retórica.  - A polícia vai ficar na tua cola menina.

__ Eu sei papai mais hoje eu só quero ganhar um abraço e me deitar.  - Digo manhosa.

__ Minha querida filha seu noivo era um belo de um partido, não precisava mata-lo. - Diz mamãe Dona Delayna.

__ Então por que não pegou ele para você ou melhor ainda vai lá no brasil e pega as cinzas dele mamãe.  - Ironizei.

__ Menina me respeita ou você não fica aqui nessa casa. - Diz toda mandona.

__ Então vou pegar a chave do meu camaro preto e vou para o meu apartamento.  - Digo subindo as escadas e entrando em meu quarto.

__ Você poderia não ser tão dura com sua mãe minha filha. - Diz papai entrando no quarto enquanto procuro a chave do meu carro na gaveta da cama. - Ela não faz por mal.

__ Pai! Às vezes eu acho que ela faz sim por mal. - Digo fechando a última gaveta e indo até o guada-Roupa. - Pai eu nem conheço realmente minha mãe, pois ela nunca esteve totalmente presente e quando estava só sabia falar de quão mal você me criou. - Deixei uma lágrima cair e saio do guarda-roupa e fico de frente para meu pai. - Você me encinou a atirar e a lutar e ela me encinou a querer mais do que eu realmente preciso, eu aprendi a matar pai e eu gosto disso... Eu realmente gosto dessa minha vida que não é igual a de ninguém nesse mundo.