♥《A festa. - Part 3.》♥

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Capítulo 38.

Neste capítulo.

Pamela narrando.


- Se acha é?  - Digo e vejo seu sorriso morrer e o meu aparecer.  - Tchau.

Digo e puxo a lâmina de sua mão e enfiando em seu abdômen fazendo ele andar passos para trás.

Dou um chute em seu joelho direito e subo no esquerdo jogando minha perna para o pescoço direito e colocando a outra do outro lado.

E giro sua cabeça a quebrando e deixando seu corpo cair junto com o meu.

Meus olhos se fecham por conta da dor em minha barriga.

__ Pamela?  - Ouço Oliver me chamar. - Você está bem? 

__ Cansada. Bem cansada. - Sussurro esperando que ele ouça enquanto sinto meus olhos pesarem.

__ Não durma. Por favor.  - Diz com a voz rouca e chorosa. Sinto um peso ser tirado de cima de mim, deixando meu corpo leve. Leve de mais. - Não durna. - Escuto sua voz como um sussurro.

Oliver Narrando.

Vejo o amor da minha vida desmaiar em meus braços, eu a seguro fortemente.

A pego no colo e vou até a mesa do escritório onde a cabeça de Raphael está.

Isso me deixa enjoado. Sou um policial mais nunca precisei presenciar uma coisa dessa.

Jogo a cabeça dele para o chão sem ver para onde ela rola e coloco o corpo mole de Pamela.

Saio de perto dela e procuro por um celular por todo o canto da sala.

Vou até a bancada onde os livros estão e reviro jogando tudo para o chão e deixando un furacão por onde passo.

Após ver que não vou acha-lo ali. Vou para outros cantos da sala mais não o acho.

Olho para a Pamela e tenho uma idéia.  Aperto os passos e vou até a mesa a revirando.  Abrindo e fechando varias gavetas achando faca, armas, drogas, camisinhas e finalmente um celular.

Ligo a tela do celular e afasto para o lado mais esta bloqueado. Coloco na chamada de emergência e digito 190.

Coloco o celular no ouvido e ouço chamar.

Ligação on.

- Atendimento policial.  Qual a queixa? - Fala uma voz feminina.

- Sou um policial da C.I.A e estou com uma mulher ferida.  Quero que ligue para Taylor Smith e diga que seu filho precisa dele. De todas as coordenadas.  - Digo. - Quero reforços o quanto antes.

- Por favor seu código. - Diz a voz.

- 00537822. Policial Oliver Smith.  - Digo.

- Para onde mandaremos reforço Sr Smith? 

- Para o morro da máfia. - Digo. - Preciso de ajuda para parar essa festa e prender todos os outros.  - Digo.

- Já tem vinte homens saindo daqui Sr. Smith.

Ligação off.

O que vai acontecer daqui pela frente?

Jogo o celular longe e vejo o ferimento de Pamela sair muito sangue.

Rasgo minha camiseta e levanto seu corpo passando a camiseta por baixo e a amarrando por cima do machucado para diminuir o sangue.

O local está um caos. Corpos mortos jogados pelo cômodo me deixando aflito com Pamela nesse estado.

Alguns minutos depois ouço tiroteios e gritos.  Meu coração se acelera e então percebo que estava a apertar a mão de Pamela por seu gemido.

__ Ai! - Gemeu.

__ Você acordou. - Digo ao soltar sua mão e beijar seus lábios.

Seu corpo se levanta e sua mão vai de encontro com sua barriga onde está o ferimento.

__ Onde são esses tiroteios?  - Pergunta ao ouvir mais tiros que ainda não cessaram.

__ Consegui chamar  a polícia e estão lá em cima.  - Digo.

__ Minha cabeça está girando. - Ela diz levando as mãos até sua cabeça.

Seus olhos se fecham e seu corpo quase cai se não fosse por mim que segura seu corpo contra o meu rapidamente.

Ela desmaiou de novo.

Ouço o barulho de tiros cessar e a porta ser aberta bruscamente. Varios policiais entram e olham para todo o local e depos olham para mim e para Pamela no meus braços.

__ Se apresente. - Diz o primeiro polícial que entrou com a roupa toda preta.

__ Oliver Smith. 00537822. - Digo.

__ Tem uma ambulância te esperando lá em cima.  - Diz.

- Ok. - Digo jogando Pamela em meus braços.  - O que aconteceu com o pessoal lá em cima?

__ Alguns conseguiram fugir e outros foram presos.  - Diz me conduzindo pelos corredores e escadas. - Se não fosse por vocês dois nos nunca teríamos pego eles.

__ É. - Digo lembrando de como a Pamela foi forte em matar todos esses caras. - Essa mulher aqui sabe ser forte em. -  Digo a analisando em meus braços enquanto anda.

__ Vocês estão juntos?

__ Quase isso.

__ Vocês se conheceram como?

__ Meu pai estava atrás dela e me passou o caso. Nisso nos vimos em uma boate dela e  acabamos trazando. Depois que meu pai fez a proposta dela fazer um trabalinho. Agora estamos aqui.  - Digo passando por outros corredores.

__ Que história em.

Passamos pela porta da frente e eu vejo o carros da polícia e a ambulância.

__ Coloque ela aqui. - Diz o homem de banco saindo da ambulância.

Vou até ele e a coloco na maca e vejo eles atende-lá rapidamente.

__ Precisamos leva-lá para o hospital agora.  - Diz o homem.

__ Eu vou junto.  - Digo sem intender nada.

__ então venha. - Diz o homem entrando e fechando uma porta enquanto eu entrava e ele fechava a outra.

Ouço a sirene e o carro andar rápido.

Olho para o corpo do amor da minha vida e a vejo pálida.

Não posso perde-lá novamente.

Não agora que eu a reencontrei.

...Continua...

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