Leeh, queria muito te agradecer por me fazer escrever o casal Master, é uma coisa que fiz com tanto amor, não que as outras história não tenham sido escritas com amor, mas para mim ler ou mesmo escrever Maria e Estevão é complicado, somente minha amora Carol tinha recebido uma história deles, e como você é especial demais para mim, quando me pediu "sob pressão" uma história inteira, não pensei muito, estava ouvindo musica e pow veio a ideia da musica do Alejandro Sanz com Roberto Carlos e logo comecei a escrever ela para você, claro que com receio, pois a especialista no casal master é você! Obrigada pelo carinho que sempre me deu!
Te adoro muito
Para LeehTekilaZ
Final parte I/III
Maria despertou e não o viu na cama, olhou para a porta que dava acesso ao banheiro, estava aberta e não havia ninguém ali, ela se levantou e olhou pela janela, Estevão brincava com os filhos no jardim, tinha um cachorrinho junto deles, Hector o segurava com carinho, Estrella tentava sair do colo do pai para pegar o bichinho.
- Calma amor, ele não vai fugir.
- Gá ele papa, queio gá. – ela falava tentando pegar o cachorro.
- Não ele é meu, sua ratinha. – Hector virou de costas pera eles. Estrella começou a chorar.
- Hector não a chame assim, ela é sua irmã e não uma ratinha. De onde tirou isso?
- A tia Alba a chama assim, ela é ratinha sim. – ele saiu correndo para longe, Estrella se agarrou ainda mais no pescoço do pai.
Maria viu tudo da janela, viu que tinha algo errado, entrou no banheiro, fez sua higiene, tomou um banho e desceu, deu de cara com Estevão e a filha chorando entrando na casa.
-Me dê ela Estevão, Hector implicou com ela novamente? – Maria falou pegando a filha nos braços.
- Sim, ele anda assim, implicando com ela sempre? – Maria afirmou e ele saiu para ir atrás do filho.
- Estevão espere, falaremos com ele juntos, agora que ajude com nossa princesa, o que você acha de irmos para a sala de tv para ver um filme?
- Ele no queio junto, ele biga comigo. Me chama de ratinha. Naum so rata, so a pingesa da mama e do papa!
- Hector a chamou de ratinha de novo? Amorzinho vai com a tia Berta que eu preciso ver umas coisas com o seu papai sim. – Maria levou Estrella para a cozinha e a deixou com a senhora Berta, depois voltou para sala, Estevão já estava com Hector conversando.
- Eu sei filho, mas a tia Alba não gosta de vocês igual eu e a mamãe. – ele falava olhando para o filho nos olhos, sentou na frente do menino para ficar da mesma altura que ele e começou a explicar algumas coisas.
Quando Maria voltou viu que os dois conversavam e não quis atrapalhar, mesmo ficando pouco tempo longe, a ligação que pai e filho criaram foi bem grande, ela ficou olhando para eles e sentiu um arrepiou como se algo fosse acontecer com um deles, quando sentiu a mão de sua filha tocar sua peena.
- Mamá, conta um conto pra eu! – falou a menina sonolenta.
Maria pegou nos braços e foi para o jardim, onde tinha uma espreguiçadeira tamanho família, se deitou com a pequena nos braços, quando Estrella já estava adormecendo, Hector e Estevão foram ao encontro delas.
- "Estreia – falou ele olhando para a irmã. – Disculpa eu tá, não vou mais chama você daqueie jeito." - ele beijou o rosto da irmã que sorriu de olhos fechados se aninhando no colo da mãe.
- Vem amor, deita aqui com a mamãe! – ela se virou e o deixou deitar em seu braços, deixando o outro lado para Estevão, já que a filha estava em seu peito. – Estevão eles não podem ficar muito tempo aqui fora, só vamos fazer eles dormirem e depois pode me ajudar com eles?
- Claro minha vida, quer fazer isso agora? – ele falou dengoso, sabia que gostaria de fazer com sua amada depois de colocar as crianças para dormir.
- Estevão, nem almoçamos ainda e você já esta me provocando, eu não estou tomando contraceptivos e você tão pouco está usando proteção.
- Eu iria adorar te fazer mais um filho, podemos praticar muito. – ele a beijou e abraço ela com os filhos.
***
Na capital, três pessoas se reuniam para traçar um plano de vingança contra o casal real, assim denominado por eles.
- Eu acho que para atingir em cheio os dois temos que matar uma das crianças. – dizia ele com raiva.
- Está louco, matar não, podemos sequestrar, e pedir um resgate bem gordo. – ela estava preocupada em ser pega, mas realmente não queria machucar uma das crianças de Estevão.
- Vamos sequestrar os dois então, ai o valor poder maior e não saímos em desvantagens pois somos três e não ficarei por perto depois disso, quero sair do país! – afirmou ele sorrindo.
Os três ficaram confabulando um plano de vingança por Maria ter feito com que eles perdessem as ações e a confiança de Estevão. Depois de saber onde o casal estava com as crianças, eles agiram para que o sequestro desse certo, seria na estrada, com carros de apoio. Uma pagaria os capangas, a outra diria como chegar a chácara e por onde entrar sem serem notados, e qual o melhor caminho de fuga. Já o outro arrumaria os caras para executar o plano.
Tudo pronto com o plano, eles iriam fazer acontece na volta da família real para a capital na manhã de segunda feira.