Capítulo 05

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Quando Vincenzo disse que quer ter a casa cheia e me daria todos os filhos que eu quiser isso me aqueceu, meu sonho é ser mãe mas nunca irei deitar me com aquele verme

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Quando Vincenzo disse que quer ter a casa cheia e me daria todos os filhos que eu quiser isso me aqueceu, meu sonho é ser mãe mas nunca irei deitar me com aquele verme.
Mesmo ele tendo se mostrado apaixonado eu sei que isso é só uma farsa, por que logo o Vincenzo louco e agressivo voltará.

- venha minha jovem, vou pedir a minha governanta para levar suas coisas - Edgar pai de meu "noivo", me deixa sozinha na sala e vai rumo ao que eu acho ser a cozinha.

- Olívia eu quero conversar com você em particular - Rossi avisa, tirando a minha mala de minha mão.

Ele me levou pra um quarto no final do corredor

Se ele pensa que eu irei dormir na mesma cama que ele, só pode ser ingênuo.

- Por que tão longe dos outros quartos? - pergunto abrindo a porta do banheiro.

_ Não quero que ninguém nos atrapalhe por causa dos seus gritos - ele sorri malicioso e até presunçoso se assim posso dizer.

- Não sei que gritos você pensa que vão ouvir, não irá tocar em mim - puxo minha mala de sua mão, fecha os punhos, ficando nervoso mas ele nada diz.

- Cala a boca antes que eu perca a paciência - Vincenzo grita e joga a sua mala de qualquer maneira no chão.

- Essa - ele aponta para a cama de casal - é aonde iremos passar duas semanas juntos, se eu quiser iremos transar sim, por que você é minha mulher e já esperei bastante tempo para pegar o que é meu - Ele grita puto da vida, então se eu me recusar a ter relações sexuais com ele, serei tomada à força?

Meu cargo de noiva é para satisfazer seus prazeres e necessidades como homem?

- Não serei sua escrava sexual, seu bruto hipócrita - dou um tapa forte em seu rosto.

- Você será tudo que eu quiser, me dará quantos herdeiros eu quiser! - Diz simplesmente e sai do quarto.

A minha vontade e de gritar para todos que estou sendo obrigada a ficar com quem eu mais abomino.

Sem perceber minhas lágrimas rolam soltas.

_ Você é tão burra Olivia... - soluço sozinha.

Depois de meia hora dona Charlotte veio me chamar para comer mas eu inventei que estava muito cansada da viagem e sem fome.

Já era 20:40 quando minha barriga deu sinal de vida, decidi levantar e comer alguma coisa, mas antes tomo um banho rápido e coloco um short preto não muito curto e uma blusa branca de manga já que estava começando a esfriar.

Na sala não vi ninguém, fui procurar aonde era a cozinha e pra minha sorte e azar eu encontrei, mas também Rossi.

- Eu só vim comer algo... - digo baixinho.

- Olivia minha mãe fez o jantar, esta no forno deixa que eu te sirva - ele se levanta da banqueta e pega um prato pra mim.

- obrigado.

Vendida a um Devasso - Reescrevendo.Onde histórias criam vida. Descubra agora