· Te lo Dije ·

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"Te lo dije una vez
Que cuando te pillara ibas a volver
Porque no ha habido nadie que te lo haga bien
Muy bien, muy bien, muy bien
Yo sí te lo hice bien, muy bien"

"Te lo dije una vezQue cuando te pillara ibas a volverPorque no ha habido nadie que te lo haga bienMuy bien, muy bien, muy bienYo sí te lo hice bien, muy bien"

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-...-

-Eu sabia que tu ia voltar. - ela disse abrindo a porta, o loiro apenas torceu o nariz. Odiava quando ela tinha razão (que era quase sempre) - Acha mesmo que ela seria melhor que eu?

-Você não é insubstituível nem inalcançável.

Ela piscou os cílios inocentemente.

-Você sabe que sou sim. - ela deu um sorriso sacana dando espaço para que Diogo entrasse.

Ele bufou.

-Agora me diga amor, qual foi a decepção da vez? - ela deitou no sofá, cruzando as pernas no ar enquanto o ditava por cima dos óculos de grau. Ele balançou a cabeça para não se concentrar na imagem. Ele sabia o que Sn queria fazer. Ele era uma mosca e ela a aranha que o prendia numa teia fina e delicada de sedução na qual ele não conseguia - e nem queria - escapar. Mas não admitiria isso nem sob ameaça, Sn já tinha um ego nas alturas, ninguém iria aturá-la se soubesse disso.

Sentou no braço do sofá, pensando em como responder a pergunta. A verdade é que Clarissa não era Sn. E não, também não diria isso a ela.

-Ela é péssima - falou, não mentia, de fato a outra garota era mesmo péssima.

Sn sorriu e prendeu a língua entre os dentes, levantou no sofá, ficando de joelhos de frente para o rapaz, as mãos apoiadas nas coxas dele e o rosto na mesma altura. Diogo a olhou por inteiro, perdendo uns bons segundos no decote folgado dela. Sn pendeu a cabeça para o lado esquerdo, deixando que ele a olhasse.

-Eu te falei, não é? Ninguém pegaria você como eu pego. Deve se sentir honrado por eu te abrir a porta.

E as pernas., ela pensou.

-Oh Deus eu estou morto de felicidade por isso. - comentou com ironia.

Ela estalou a língua.

-Convenhamos amor, ninguém jamais fará com você o que eu faço. - e deslizou as mãos pela superfície das coxas do loiro, chegando ao fecho da calça jeans que não teve trabalho em abrir. Ela sorriu quando percebeu que ele queria aquilo tanto quanto ela. Diogo sempre queria.

Diogo respirou forte, a mão quente dela sobre o tecido de sua cueca lhe causava arrepios, deixando-o tenso. Lambeu os lábios esperando o próximo ato da mulher. Sn seguiu o movimento da língua dele, o beijando enquanto invertia as posições e o colocava deitado no sofá. Sentou no colo dele sem parar de beijá-lo, abriu a camisa de botões que usava e a dele.

Diogo grunhiu, ela não tinha nem a decência de usar um sutiã. Somente para deixar as coisas mais interessantes, Sn segurou uma das mãos dele, a pondo sobre seu seio esquerdo, o contato da palma fria com sua pele quente a fez gemer. Ele não se fez de rogado e apertou a carne macia, fazendo ela rebolar em seja colo.

-Droga - ela falou baixo.

Desgrudou os corpos e beijando o torso do rapaz, puxou a calça jeans junto com a cueca para as pernas na qual ele só teve que se desvencilhar, Sn sorriu, o ar quente da boca dela sobre o membro ereto do jogador o fez tremer, ele estava excitado como nunca. Sn segurou o pênis dele e lambeu a cabecinha.

-Eu vou te odiar pro resto da vida se não me chupar agora.

-Pra quê a pressa? - falou o masturbando levemente - Temos a noite todinha.

-Filha da... - ele se engasgou com a própria saliva quando sentiu a boca dela. Quente, escorregadia e perfeita - Puta merda - xingou.

Ele enrolou o cabelo dela no punho, ditando o ritmo que ela fazia, quando percebeu, estava estocando na boca dela, indo ao fundo da garganta.

A garota deslizou uma das mãos a própria intimidade, se sentindo cada vez mais molhada.

-Chega! Se eu não meter em você agora eu vou morrer duro - a tirou de cima de si e colocou-a na cama, com a barriga para o colchão, deixou a bunda dela erguida e deu um belo tapa numa das nádegas. Sn gemeu alto.

Diogo a penetrou de uma vez, ele jamais se cansaria dela. Sn curvou mais as costas encostando o rosto no travesseiro, sentindo ele ir mais fundo, o loiro apertou a cintura dela sem parar de estocar.

-Inferno Diogo! Mais forte - ela gritou.

Ele se curvou sobre ela, dando um sorriso sacana enquanto mordia leve a pele do ombro dela.

-Pede com jeitinho. - ele provocou.

-Filho da puta - xingou e ele desacelerou. Sn gemeu desolada - Eu te odeio!

-Você não quer gozar, amor? - estava quase parando de se mexer quando Sn deu uma rebolada em seu membro, aquilo o fez grunhir de tesão.

-Por favor. Diogo por favor me fode logo - pediu manhosa.

-É assim que eu gosto - e estocou com força

-ISSO.

···

Pensem num hot difícil de escrever. Talvez tenha sido pela falta de familiaridade com o jogador (Diogo Queirós do Porto FC).
Ana neném, espero de verdade que tenha gostado. ❤

𝗠𝗜𝗟𝗘𝗬 𝗖𝗬𝗥𝗨𝗦 || 𝚏𝚞𝚝𝚎𝚋𝚘𝚕Onde histórias criam vida. Descubra agora