Poema vinte e dois:

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NADA

Você me chamou de nada
Eu sorri
Não abaixo a cabeça tão facilmente
Eu sou o nada
e com orgulho
Nada do que você seria,
pareceria ou pensaria
Você é o tudo
Tudo que todos não precisam
É algo repetido, desprezado
E eu? Eu sou algo incomparável, apreciado
Então não venha me por limites
Dizer o que é certo, o que é errado
Eu vou em busca de vitória
Sem me importar com os danos colaterais
Enquanto você não aprenderia nem com a própria derrota
Figurinha repetida não completam novos álbuns
Não adianta ser melhor que ontem
Se eu sou o que você será amanhã
O mundo é muito pequeno para nós,
as pessoas que não significam nada.

A escuridão me trouxe estrelasOnde histórias criam vida. Descubra agora