Elisabeth Cooper.Eu não aguento toda essa pressão no meu corpo, eu amo o Jughead, eu quero mostrar isso para ele, mas eu prometi para Cloie que me afastaria dele.
E uma Cooper nunca quebra uma promessa.
Lágrimas começam a cair sobre meu rosto que já estava úmido.
Ando até a porta, tento criar coragem para poder enfrentar oque irá acontecer lá fora.
Respiro fundo e então abro a porta, Jughead estava sentando no banco do corredor, bem perto da porta.
Saio, fecho a porta, assim que vejo ele, percebo que eu ainda estava chorando, tento enxugar antes que ele veja, mas já era tarde.
Ele se levanta com o semblante perplexo e vem até mim.
Me viro para o outro lado e limpo as lágrimas.
Não quero que o último momento que eu estaja com ele, seja eu chorando.
--Oque aconteceu lá dentro? --Ele segura meu braço cautelosamente e me encara.
Eu estou sem coragem de encarar ele.
Tento olhar para alguma coisa no chão.
--Nada de mais, eu só me emociono rápido. -- Brinco com os meus pés.
--Tem certeza? -- Ele deita a cabeça de lado, tentando ver meu rosto.
--Claro que sim. --O encaro. --Pode me levar para casa?
--Sim. --Ele sorri gentilmente.
Ele sai na frente e eu acompanho seus passos.
Eu nunca vou me acostumar com esse hospital.
Além de tudo, o Juggie mora a pouco tempo aqui e já conhece tudo.
Saímos do hospital, estava chovendo e o tempo estava nublado de chuva.
--Aparentemente vai chover muito. --Ele sorri olhando para o temporal.
--Infelizmente. --Olho para os meus saltos.--Os meus sapatos não merecem ser encharcados.
--Tira eles ué.--Ele olha para os meus pés.
--Nem pensar.--Finjo que estou com raiva.
--Você nunca foi boa em ser atriz. --Ele gargalha.
--Vamos logo. --Reviro os olhos. --Qual é seu carro mesmo?--Olho para um monte de carro que estavam estacionados na frente do hospital.
--Teremos que procurar baby. --Ele pisca para mim e tira seu casaco, estendendo logo em seguida. --Toma.
Fico sem entender.
--É para colocar sobre você. --Ele balança o casaco para demonstrar que ainda estava segurando. --Caso você molhe seus sapatos de cristais. --Ele rir.
Tomo o casaco sem cautela de sua mão, por conta da piadinha sem graça.
--Só não te chamo para vim comigo em baixo do casaco por conta de que quando chegarmos lá, iremos está encharcados, então, é melhor assim. --Coloco o casaco sobre mim.
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O arrogante do meu vizinho. -Bughead-
RomanceMe chamo Elisabeth Cooper, tenho 16 anos, sou de uma família bastante rica, tenho tudo oque quero e na hora quero, não me preocupo com nada, sou boa aluna, e uma boa filha, uma amiga de minha mãe vai ser nossa vizinha, ela vevi viajando e o filh...