Depois de alguns segundos, ele afasta seu rosto do dela.
- você não vai conseguir amar mais ninguém, pois o seu amor sou eu.
Após dizer isso, seu celular toca e então ele sai e a deixa la parada como uma estátua.
O que? O que foi isso? Ele...ele me beijou! - ela toca em seus lábios - não pode ser verdade, isso...
- Hye-soo?
- oi? - ela olha para a pessoa. - oi mãe. - ela sorri.
- porque está aí parada? E porque está tão vermelha? você está doente? - ela põe a mão na testa da filha. - não está com febre, estranho.
- não é nada, vamos entrar? - Hye-soo vai na frente e sua mãe em seguida.
- você não esqueceu né?
- o que mãe?
- sexta seu pai vem te pegar.
- claro, claro, mãe já vou dormir.
- ok, boa noite filha.Hye-soo entra no quarto e logo se deita, mas não consegue dormir, ela vira de um lado para o outro pensando no que aconteceu.
No dia seguinte
Por não ter conseguido dormir direito, ela acaba perdendo o horário, ela levanta as pressas, se arruma mais rápido que pode e abre a porta para sair, ela da uma boa olhada no perímetro pra ver se via SeungCheol, mas não o viu, então sai as pressas para a escola, por pouco não chega atrasada.Ela se distrai durante as aulas, tudo o que vem em sua mente, é o beijo.
Ele... ele me beijou. - um sorriso se forma - ele gosta de mim - ela suspira- espera. - ela lembra do que aconteceu.
- não, não gosto e mesmo se eu gostasse, porque eu tenho que me apegar a um amor que não é recíproco? - seus olhos ficam vermelhos. - eu tenho que seguir em frente, eu vou aprender a amar outra pessoa. - ela suspira. - eu vou esquecer você.
- eu te desafio - ele a vira e a encosta na parede - a me esquecer depois disso. - ele a beija
Ele não disse que gosta de mim, ele apenas...- ela suspira - ele está brincando comigo?
A feição apaixonada que ela tinha, se desfaz.
Sem que ela percebesse, as horas passaram rápido, então o intervalo toca.Dessa vez ela decide ir na biblioteca, ler algo e tentar esquecer do ocorrido.
Depois de alguns minutos procurando, ela finalmente pega um livro e vai se sentar em uma mesa, ela lê as primeiras frases, mas logo seus pensamentos voltam para o beijo, ela tenta ler novamente, mas não consegue focar no livro, ela desiste e deita sobre ele.
Que droga. - ela suspira.
- Hye-soo! - Ming aparece na bíblioteca. - finalmente estamos nos vendo! - Ming abraça ela.
- Ming ha quanto tempo, estava sumida.
- pois é - Ming senta ao lado dela - tinha que pôr as matérias em dia. - ela suspira frustrada. - só faltei alguns dias, como eles passaram tanta matéria?- ela choraminga.
- tadinha da minha amiga. - Hye-soo afaga a cabeça dela.
- vamos deixar de falar sobre tarefas, como você está?
- bem.
- bem? - ela arquea a sobrancelha. - só isso? não tem nenhuma novidade pra mim?
- na verdade sim.
- me conta! - fala animada
- bom... - ela desvia o olhar da amiga. - SeungCheol me beijou.
- O QUÊ?! - Ming grita
- fala baixo, estamos em uma biblioteca.
- foi mau, mas me conta tudo. - fala sorrindo.
- certo, vou contar.
De modo resumido, Hye-soo conta o que havia acontecido e fala sobre a duvida que tinha.
- bom, Hye... só tem um jeito de saber, você tem que conversar com ele.
- eu tenho que conversar com ele, sério?
- sim, você precisa esclarecer as coisas, por que se não for algo, você tem que tentar esquece-lo e ficar com Wonwoo e se for algo, vocês podem começar algo.
- tem razão, espera, começar algo com o Wonwoo?
- o que é que tem? Ele parece ser um cara legal.
- nós somos só amigos.
- melhor ainda, imagina começar uma relação com alguém que você se dar super bem, além de ser bonito.
- então Ming você poderia começar algo com Jihoon? - Hye-soo arquea a sobrancelha.
- isso... - ela fica vermelha.
O sinal toca.
- se salvou por pouco. - Hye-soo diz.
- ainda bem.
- depois a gente continua essa conversa.
Ambas saem da biblioteca e vão cada uma para a sua sala.《Quebra de tempo》
As aulas terminam, Hye-soo pega suas coisas e vai em direção da sala de SeungCheol, mas um dos garotos diz que ele não foi para a aula, ela agradece e logo vai pra casa.
Ao chegar no prédio, ela vai para frente do apartamento de SeungCheol, ela vai bater na porta mas desiste, ela fica andando de um lado para o outro no corredor.
Será que eu deveria mesmo conversar com ele? Mas e se não for nada, mas e se for, mas...
depois de horas fazendo isso, ela finalmente toma coragem, mas antes ela decide ao menos trocar a farda, então vai para seu apartamento e troca de roupa.
após se trocar, ela volta para a frente do apartamento de Seungcheol, respira fundo e bate duas vezes.
Ele não está em casa, ao menos eu tentei. - ela da de ombros
Mas antes que ela saísse, a porta se abre e uma mulher muito linda aparece e sorri.
- oi, você é amiga do SeungCheol? - a mulher pergunta.
- oh... sim. - responde sem jeito.
- agora podemos ir. - SeungCheol aparece e ao ver Hye-soo ele se cala.
- Cheol eu vou esperar você lá embaixo, vou deixar você conversar com sua amig-
- não precisa. - Hye-soo a interrompe. - era bobagem - ela força um sorriso- depois eu falo com você SeungCheol.
- tem certeza que era bobagem? - ele a encara.
- sim era, bom vou indo. - ela faz uma pequena reverência e entra em seu apartamento.
Após entrar em seu apartamento, ela se encosta na porta.
Como eu sou idiota! - algumas lágrimas escorrem pelo o seu rosto - não, você não vai mais chorar por ele. - ela enxuga suas lágrimas. - ele não merece que eu chore por ele.______________________________________
• Depois de Séculos estou postando outro capítulo, desculpem eu estou com um certo problema pra desenvolver a história, acabei criando outras (como no caso de Love letter com Mingyu, que eu postei e ainda estou criando mais três, uma com Jin, outra com os membros do NCT Dream e outra que vai ser um mistura com Bts, Seventeen e NCT) mas eu não abandonei essa história, eu vou conseguir concluir ela 😁• como sempre, se gostaram votem e desculpem qualquer erro 😘
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Seu amor sou eu
RandomHye-Soo finalmente cria coragem para dizer o que sente, ela escreve uma carta e decide entrega-la para SeungCheol, mas a sua reação não foi como ela esperava. Mas o mundo da voltas e a vida prega peças, isso pode ser uma coisa boa ou talvez não.