A muito tempo quando existia apenas uma variação de elfos, uma única família élfica. Os elfos viviam de modo pacífico e indiferentes a tudo que ocorria no continente de Lemuria, até que tudo mudou.
Com a profanação dos Maiar e surgimento dos balrogs, o medo e o caos estavam se espalhando por todo o continente.
Um dos balrogs tomou o Vulcão de Maglor como sua morada, arruinando as terras próximas com suas hordas infernais.
A cidadela élfica, construída próxima ao vulcão, local onde os elfos aprenderam a trabalhar as gemas preciosas e o metal, logo tornou-se foco de ataques demoníacos.
O trono élfico era dividido entre três irmãos:
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Ranewen, a corvo albina
Apesar de muito alva e bela, sua inteligência ainda era superior a seus atributos visuais. A irmã mais velha do trono, sua fisionomia era séria e imbuída da capacidade de intimidar a qualquer um que olhasse em seus olhos. Presava pela etiqueta e bons modos em qualquer ambiente. Versada em magias e estudos arcanos.
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Galdor, O Leão Albino
Maior duelista que a raça élfica já presenciou, por vezes era tratado como esnobe, mas nunca aceitava um duelo no qual não julgasse justo. Era o irmão no meio, sua fisionomia e foco apontavam para um guerreiro a quem se deva ter ao seu lado no campo de batalha. Sempre em busca de quem pudesse lhe ensinar alguma nova técnica com qualquer arma existente.
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