Capítulo 6

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Oiiiiiieeee!!!!!

Ah, meus amores! Desculpem. Eu ia publicar mais cedo, mas o meu notebook escolheu justo hoje para não querer abrir. Tentei, tentei, por fim consegui. E aqui estou eu. 

Tenho certeza que Jesus está comigo e não seria diferente hoje, na sexta-feira santa!

Então, vamos ao capítulo!

Espero que gostem.

Beijoquinhas.


Capítulo 6


Angelina

Eu fui piorando gradativamente nos dias que se seguiram

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Eu fui piorando gradativamente nos dias que se seguiram.

Tinha consciência que o lado emocional influenciava demais minha recuperação, que se eu estivesse preocupada ou depressiva ficava com a imunidade baixa e abria espaço para as crises violentas. Tentava melhorar, dizia a mim mesma que estava tudo bem, mas não conseguia esquecer Valentim, seu olhar, o fato dele estar com Manuela e permanecer longe. E por que apareceria? Não tínhamos nada! Na certa nunca mais olharia para a minha cara.

A semana transcorreu assim e me esforcei demais para me recuperar e não entrar em crise. Aumentei a frequência na fisioterapia e lá encontrei minha amiga Madalena, que se aproximou em uma cadeira de rodas. Eu tinha acabado minha sessão e estava sentada no banco, suada, bebendo água de uma garrafa e tentando me recuperar da dor pelo corpo. As muletas encostadas ao lado.

— Oi, Lina. Já acabou? Agora que cheguei? Pensei de fazermos algumas sessões juntas. A Luana ainda está por aí? Não quero fazer com ela! Prefiro esperar o Jurandir chegar.

Já chegou perto de cara feia, despejando tudo, mal me dando tempo de cumprimentá-la.

— Oi, Madalena. Sim, terminei. Uma pena a gente não ter se encontrado mais cedo.

— Mas pode esperar por mim, não é? Assim saímos depois juntas e comemos algo no Mcdonalds aqui do lado. Não vou demorar!

Fechei a garrafinha e a enfiei na lateral da minha pequena mochila. Sacudi a cabeça.

— Dessa vez não vai dar. Preciso adiantar umas revisões.

A moça me observou e suspirou.

A moça me observou e suspirou

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O Dia em que você chegouOnde histórias criam vida. Descubra agora