Amor Inocente - Jikook

CAPÍTULO 6

A pequena precha de luz bateu contra o rosto de jeon. A janela de vidro, estava totalmente abertas, dando entrada aos reflexos do sol. Jungkook, se sentiu levemente incomodado com a claridão, por passar horas dormindo. Semi serrou os olhos, colocando a mão na frente, da claridão. A sua cabeça ainda tava meio confusa, pois aquilo era muito difícil de se acredita, talvez, estivesse só sonhando, porém felizmente aquilo não era um sonho, assim que abriu os olhos, e não avistou as estrelinhas de bebê, que ficava sempre no seu quarto. O acastanhado havia se arrependido amargamente, por está ali, realmente para si era a maio burrada do mundo, aceitar ajuda de estranhos, onde estava com a cabeça? Sentou-se no sofá macio, afagando os cabelos, enquanto bocejava. Jungkook tinha que sair daquele lugar o mais rápido possível, e encontrar um hotel onde possa se hospedar. Jeon ainda não tinha percebido, pois jimin estava bem ali, na cozinha o olhando fixamente. A sala era uma cozinha americana, tinha um balção, que separava os dois, locais, uma portinha pequena, onde dava para adentrar a conzinha, porém não deixava de ser uma cozinha, americana.
O moreno virou o rosto para o lado, vizualizando, jimin, que no momento não parava de olhar para ele. Realmente, aquilo já estava deixando jungkook, constrangido. - por que me olha assim? - perguntou, o acastanhado, dando um sorriso de lado sem mostrar os dentes. Ele não estava sorrindo por que estava feliz, e sim sorrindo de vergonha e constrangimento, isso sim. "Rindo para não chorar"

Park, ainda não tinha percebido, exatamente, o que estava fazendo, só caiu na real quando jeon percebeu, que ele tinha o pegado no flagra. Sujou o oque eu digo, pensou o ruivo, voltando a preparar a merenda que estava fazendo. - Nada - respondeu, jimin, de costas para o acastanhado.

- E-eu acho melhor, eu ir embora - Realmente, jungkook, era um homem extremamente, tímido, não sabia falar com ninguém. Ou quando falava, se sentia sem jeito, pois nunca tinha conversado, com ninguém, além, dos seus pais.

Jimin, não queria que ele fosse embora, talvez conseguisse convencê-lo, a ficar por um tempo, até ele arranjar trabalho. Realmente era uma desculpa boa. Porém, por que queria tanto, que jeon ficasse? Por que estava tão determinado, a convencê-lo? Park não sabia, o que queria, entretanto, só de pensar que ele iria embora, ficava triste. Havia conhecido jungkook a pouco tempo, mais dava para vê, que ele era uma pessoa doce e inocente. O rosto, a voz de jungkook, era tão familiar, só não sabia da onde ele ouviu. Virou-se novamente de frente, voltando a olha-lo. - espere! - disse o Ruivo se aproximando.

- O que foi? - Jungkook estava começando, ficar nervoso novamente, e sentia seu sangue verver. Falou o acastanhado com o Ton de voz baixa, conforme frangia as sombra celhas, de leve.

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- Olha papai - disse o garotinho de cabelos castanhos, conforme acenava, tentando chamar atenção, do seu amiguinho que se encontrava, do outro lado da pista.

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- haaa - o acastanhado, colocou as mãos em volta da cabeça, gemendo alto de dor, enquanto fechava os olhos com força. Sentou-se no sofá ainda com as mãos em volta a cabeça.
Jimin o olhou preocupado, se aproximando do maior, enquanto tentava chamar a sua atenção, porém era em vão, pois jungkook não estava ali.

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- Prometa, kookie - disse o garotinho, de cabelos, pretos. A voz infantil, e alegre disse, enquanto, apontava o dedo mindinho, em direção ao garotinho de cabelos acastanhados. - Nunca vamos nos separar, vamos ser amigos para sempre. Você me promete? - perguntou mais uma vez a voz adocicada, conforme dava um sorriso grande, fazendo duas linhas de formarem.

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- JUNGKOOK! - gritou, jimin desesperado, chacoalhando os ombros do moreno, tentando chamar a sua atenção, que finalmente o olhou com os olhos lágrimejando. Tirou as mãos da cabeça, deixando as madeixas castanhas, bagunçadas. Não falou nada, apenas continuou o olhando, fixamente começando a sentir a vista, se borrando, lentamente, enquanto piscava os olhos, tentando não desabar ali mesmo.

- Jeon, o que você tem? O que ouvi? - As últimas palavras que o acastanhado ouviu, antes de desmaia.

...

Choros, gritos, sussurros, sorrisos, felicidade. Crianças brincando. Tudo de borrou novamente, dando luz, apenas a escuridão.

- CUIDADO JUNGKOOK! - Uma voz masculina, era altamente escultada, porém tudo se borrou novamente, deixando a voz cada vez mais baixa. A visão foi ficando clara, podendo fitar um lindo rostinho bonito, de uma criança que não parava de sorrir.

- por que está parado aí? - perguntou a voz doce e infantil, puxando o preço do acastanhado pelo parque, onde havia vários tipos de brinquedos, infantis.

- Vamos na gangorra. - puxou jungkook mais para perto, ficando em frente ao brinquedo.

- ta bom, vamos - assentiu jeon. E ambos os garotinhos se sentaram, começando a colocar empuxo, nos pés, fazendo a gangorra, subir e descer.
Tudo se borrou, dando a visão, ao o quarto de jeon, enquanto uma mulher, lia uma uma história, para si.

- Em um reino, não muito distante - falou a mulher de cabelos pretos, começando a ler o livro que estava em suas mãos - existia uma rainha não muito boa, ela roubava crianças de 5 a 6 anos, pois se sentia so. E como nunca ela teve um filho, ela queria pegar os dos outros. - jungkook continuou olhando a mulher, atentamente enquanto continuava lendo o livro - Um dia, a rainha malvada, percebeu que aquilo tudo não era certo, e pensou sobre o assunto. Ao perceber que estava sendo egoísta, a não pensar em ninguém, e muito menos, como aquelas pobres crianças se sentiam. E então, ela devolveu todas, elas. Por que a rainha mau, amava aquelas crianças, e enquanto elas estivessem feliz, também estaria. - tudo se borrou novamente, e a escuridão, voltou a dominar.

....

Jungkook abriu os olhos, se deparando com jimin desesperado, que o chacoalhava no sofá. Ao olhar o rosto de jungkook, percebendo que já tinha acordado, parou de chacoalha-lo, aos poucos, sentindo um alívio dominar o seu peito, enquanto, a cabeça do acastanhado, ainda dava fortes pontadas na nuca, e a expressão de confusão dominou a sua mente, novamente, ainda tentando distinguir, o que não era real, e o que era exatamente.

Continua