Rainha De Nova Orleans (A Bruxa Vermelha II ) CONCLUÍDO

Indecifrável

A mansão estava linda, as luzes a musica os arranjos, tudo muito impecável. Isabel respira fundo e continua a olhar para as pessoas que riam e se divertiam, ninguém desconfiava do verdadeiro motivo daquilo tudo, era como uma ratoeira para pegar o rato. A mansão era a roteira a festa o queijo e os inimigos o rato e naquele exato momento o rato maior havia acabado de chegar, o prefeito estava presente. Elijah caminhava entre os presentes indo de encontro com Dievall que estava parado no hall da mansão sorrindo galantemente para cada par de olhos que se dirigia a ele, afinal ele era o prefeito, o homem mais importante da cidade,  (que Klaus não leia isso).

_Senhor prefeito seja bem vindo a nossa humilde casa.

Elijah sorri educadamente para Eleonor que estava pendurada no braço do homem, ela não retribui o sorriso ao contrario encarou Elijah ainda sonhadora, ela não conseguia negar o interesse que tinha pelo original. 

_É muita gentileza da sua família senhor Mikaelson oferecer a sua humilde casa para esse evento tão beneficiário.

Elijah fingiu não notar a provocação do homem, ele os conduziu para o meio do salão.

_Mas me diga senhor Mikaelson onde se encontra o anfitrião dessa noite.

Elijah abre a boca para responder quando a musica para e se houve aquele famoso sotaque fazendo todos olhar para o alto da escada.

_Ele nunca perde uma entrada triunfal.

Elijah sussurra para ele mesmo.

_Boa noite senhoras e senhores.

Todos olhavam para o homem de pé no no alto da escada sorrindo com ar superior, Isabel virou a taça tomando de uma vez só o a bebida sem álcool e deixa a sobre a mesa, seus olhos se prendem no original nas escadas, ele trajava um lindo smoking negro, seus cabelos dourados estavam lindamente penteados e seus olhos travessos brilhavam de expectativa.

_É  uma grande honra recebe-los em minha casa, a muitas especulações sobre minha pessoa e de meus irmãos, a sussurros por está cidade de que somos muito reservados e misteriosos, mas_ Klaus sorri parando de falar e seus correm para as pessoas ali presentes totalmente paralisadas pelo seu discurso, seus olhos param em Dievall._Afirmo em dizer que minha família é totalmente   acolhedora.

Dievall sorri debochado ao ouvir o discurso ridículo.

_E como pedido de desculpas a vocês presentes nós organizamos essa festa  como uma pequena iniciação de uma grande união entre as facções,  bruxas, lobos, vampiros e humanos  trabalhando juntos para manter esta cidade ainda de pé. 

Aplausos preenchem a mansão como o vento que entra por uma porta aberta, Klaus ergue a taça e todos imitam seu gesto.

_Um brinde a uma nova era em New Orleans.

todos bebem seus champanhe, Dievall vira sua taça e encara Klaus que desce as escadas e caminha em direção a uma mulher de costas, a jovem parecia impaciente a conversa com o hibrido, Dievall continua a observar, a mulher vira seu rosto em direção de Dievall e ele pode ver claramente quem era.

_Isabel.

Eleonor corre seus olhos ao ouvir Dievall pronunciar o nome da bruxa e a vê com Klaus.

_Esse não é momento Dievall, como pode perceber ela é muito bem protegida.

O prefeito se afasta de Eleonor não dando atenção as palavras da bruxa e se aproxima do original.

_Senhor Mikaelson.

Klaus se vira olhando para Dievall, a musica continuava, e todos voltaram a atenção para a festa.

_Prefeito.

Klaus sorri de canto e cumprimenta o homem a sua frente, Klaus nota os olhos de Dievall em Isabel e seu sorriso logo some dando lugar a uma expressão nada amigável.

_Essa é Isabel Skolber.

Klaus a apresenta, Isabel estende a mão para Dievall que a beija de um modo galanteador.

_É um verdadeiro prazer conhece-la senhorita Skolber.

_O prazer é todo meu Prefeito agora se me der licença.

Isabel se afasta dos dois e se mistura no meio das pessoas, deixando Klaus e Dievall  a olhando se afastar.

_Estou impressionado senhor Mikaelson, sua tentativa de descobrir quem está tramando contra sua família é dar uma festa em sua própria casa? trazendo o inimigo para dentro do seu território, estou realmente impressionado.

_Que bom prefeito que pensa assim, por que o senhor não é o único que deve pensar assim.

Elijah balança o copo de Whisky na mão encarando Dievall, o prefeito sorri incomodado com as palavras do original 

_Como disse dias atras para o seu irmão, não tenho nada a ver com os ataques na velha igreja.

_Sim você deixou isso bem claro prefeito, por isso tomamos a liberdade de fazermos algumas investigações por nossa própria conta.

Elijah sorri gostando do efeito que estava causando no homem, por mais que aquilo tudo fosse para proteger sua família, ele estava procurando respostas para outra coisa, seu filho.

_O que meu nobre irmão está querendo dizer é que enquanto nós estamos aqui saboreando essa prazerosa festa, eu tenho homens de minha plena confiança revistando o velho galpão no leste da cidade e uma clinica de pesquisas no centro.

Klaus de forma impaciente segura na nuca do prefeito o trazendo para perto e fala em seu ouvido.

_Então a pergunta é, quanto tempo você acha que eu levo para arrancar o coração de cada membro da sua comunidade humana para conseguir uma confissão, começando pelo nosso turista cientista.

Dievall se vira procurando Thomas e vê Marcell gerad ao lado do rapaz. Klaus sorri e poe seu braço sobre o ombro de Dievall.

_Agora sera que tenho a sua atenção.

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Isabel olhava a da sacada a praça da cidade, a festa continuava mas ela não tinha intenção alguma de estar la.

_Quando pretende contar a ele.

Haylei se poe ao seu lado e seus olhos também se prendem a praça, ela tentava fingir que aquela descoberta não a estava afetando, desde o momento que Isabel contara a ela a horas atras ela buscava de todas as maneiras fingir que aquele bebe não existia, era tudo uma grande ilusão e uma brincadeira de mal gosto, mas ela se concentrava e podia ouvir seu pequenino coração bater como se dissesse"oi estou aqui".

_Eu não sei, eu realmente não sei, eu queria ser forte ter coragem, dignidade, mas não posso...

Isabel fecha os olhos e sente as lagrimas descerem a traindo e mostrando o quanto era fraca, seus corpo se sacode pelos soluços e Haylei ergue seu olhar para o céu azul marinho buscando forças para aquilo tudo, afinal Isabel era sua amiga.

_Eu juro que já pensei em interromper isso, assim tudo voltaria ao normal, mas não posso... não é justo com Elijah...ele teve  a oportunidade de encontrar a sua própria redenção...não posso tirar isso dele Haylei...não posso.

Isabel engole um soluço e olha para a loba, que continuava a encarar a praça.

_Eu estou com você, que se dane o que o Klaus vai dizer estamos todos juntos nisso

_Interessante ouvir isso, assim não terei que procurar culpados.

Isabel e Haylei olham assustadas para a entrada do quarto e Klaus esta ali de pé segurando um macacão de bebe na cor perola, seu rosto tinha uma expressão indecifrável, uma sombra de ódio marcava suas feições bonitas, e seu olhar era matador.