Rainha De Nova Orleans (A Bruxa Vermelha II ) CONCLUÍDO

Sempre e para Sempre.

Klaus  para ao longe da casa bonita onde Elijah e Isabel estavam morando, Elijah não perdia a pose, nunca deixaria de escolher um ótimo lugar pra morar. A  porta da frente se abre e ele a vê de longe, seus cabelos castanho escuro balançava com a brisa fresca a deixando mais bonita, Isabel usava um vestido branco que deixava claro que ela estava carregando uma criança. Klaus faz menção de sair de trás das arvores mas logo vê Elijah  saindo pela porta segurando na mão dela a ajudando descer, aquele simples gesto de uma forma o deixou irritado, ele deveria estar ali segurando a mão dela, aquele bebe deveria ser dele. Klaus fecha a cara quando vê o irmão passar a mão na barriga da bruxa e ela sorri para ela, era um sorriso que muitas vezes fora direcionado a ele. Klaus não podia negar mais, ele estava perdidamente apaixonado pela quela mulher.

Ele os acompanhou a manha toda de longe, compeliu a moça da recepção da clinica de ultrassonográfica para ele ver através do espelho o exame. Klaus em nenhum momento olhou para a tela onde mostrava o bebe, seus olhos o tempo todo estavam vidrados em Isabel que a cada som que vinha do aparelho abria um sorriso largo e apertava a mão de Elijah que não tirava os olhos da tela. Elijah merecia aquele momento de felicidade, mil anos dedicados ao seu irmão louco e impulsivo agora estava sendo recompensado e Klaus não julga-vá por se sentir feliz, apesar das circunstancias seu irmão era mais que merecedor. Klaus protegeria aquela linda menininha assim como seu irmão protegeu sua filha. 

Elijah sai  da sala de ultrassom e vai até a recepção fazer o pagamento, Isabel já havia sido liberada e disse que iria a uma loja ali perto.

_Senhor Collins aqui esta os papeis do exame.

Elijah pega a pasta e seus olhos param sobre o bilhete sobre a foto da ultrassom de sua filha.

                                                 Sempre e para Sempre

O original sabia que estava certo, ele sentira a presença do irmão durante toda manha mas achou que seria coisa de sua cabeça, Elijah sai do consultório deixando a pasta sobre o balcão, ele tinha medo que Klaus pudesse levar Isabel de volta a New Orleans.

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Klaus a observa do outro lado da rua caminhar de loja em loja, Isabel sai segurando quatro sacolas e continua sua caminhada, quando ela vira em direção da praça Klaus não consegue se segurar e vai atras. Chegou tão próximo dela que podia sentir seu cheiro, o mesmo perfume que ela usava no dia que passaram sua primeira noite juntos, cheiro de rosas vermelhas.

_Então é uma menina.

As palavras saem de sua boca sem ele ao menos conseguir se segurar.  Ela para na mesma hora ao ouvir sua voz e ele pode ver ela se arrepiar, ela ainda se sentia afetada por ele. Isabel se vira para olha-lo, seu rosto bonito demonstrava surpresa, seus olhos azuis arregalados e assustados o fitam profundamente.

_Oi Amor.

Isabel solta a unica bolça que ainda não havia caído no chão como  as outras  e cola seus lábios nos dele, Klaus é pego de surpresa, ele a puxa ainda mais perto e a beija com loucura misturada com saudade, fazia tanto tempo que ele não sentia o gosto de seus lábios que aquilo o deixava louco. Eles não se importava com as pessoas que paravam para olhar aquilo a unica coisa que importava era os dois. Klaus sente ela se afastar cedo de mais. Isabel passa o as mãos nos cabelos envergonhada e se abaixa para juntar as bolças no chão e Klaus a ajuda, Isabel levanta o olhar e se prende a olhos escuros a uma media distancia de si mesma. Elijah os observava de longe com as mãos nos bolsos do terno. 

Naquele momento Isabel se sentiu podre, não queria em momento algum magoar magoar o pai de sua filha, mas ela deixou claro que seu coração pertencia a Klaus e ela sempre iria ama-lo. Isabel se levanta e olha seria para o hibrido.

_Não deveria ter vindo.

Isabel se afasta dele,Klaus olha para trás e vê Elijah o observando.

_Não vou desistir dela.

Ele sabia que o irmão podia ouvir.

_Não é minha intenção separa-los.

Elijah responde e da as costas para o irmão.Ele era nobre de mais para exigir que seu irmão abrisse mão de seu amor. Ele jamais faria isso