– Capítulo 7 –
Minha irmã mais velha sepre foi distante da família, desde que nasci nunca conversamos por mais de 2 minutos, então mesmo depois da morte de nossa mãe não conseguimos ficar unidos, pelo contrário, parece que isso nos afastou ainda mais. Assim que completou seus 19 anos começou a trabalhar de guarda no laboratório р.н e hoje namora o filho mais velho do Sr. David o Alonso Salazar um dos principais cientistas do laboratório e que eu ainda não tive a oportunidade de conhecer, meu pai sempre se gaba por isso, acho que ele pode ser o adimirador número 1 do Sr. David e outra coisa que meu pai faz muito é me julgar o tempo inteiro por eu não me esforçar o bastante pra conseguir o emprego que ele deseja pra mim, minha irmã se livrou dos seus olhares julgadores por namorar um cientista incrível então eu sou o foco dos ataques e nossa... isso realmente me estressa.
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Quando me levantei na manhã seguinte tive a sensação de ter corrido por um longo percurso, meu coração estava acelerado, eu estava ofegante e ligeiramente suado. Levantei da minha cama e desci até a cozinha onde meu pai estava arrumando a mesa para o café e me sentei.
– Está pronto filhão? – disse meu pai animado me entregando um prato com torrada.– Eu não sei pai. – respondi ainda muito suado e um pouco ofegante.
– Você é um rapaz inteligente vai se dar muito bem.
– Eu não acho. – falei colocando a mão na cabeça e em seguida dei um suspiro.
– Vamos! coma logo essa torrada e vá se arrumar. – disse ele se virando para o painel de horários e cruzando os braços.
– Já vou, só... me da 1 minuto. – falei ainda com as mão na cabeça.
Assim que terminei a torrada subi para me arrumar, mas me sentei na cama e coloquei as mãos devolta na cabeça e comecei a pensar no que eu estava fazendo, eu nunca me imaginei fazendo algo que não queria e agora minha vida está arruinada.
Derrepente meu telemóvel saiu debaixo da cama, me informou o horário e planou na minha frente.– Sabia que o senhor pode me levar também? E eu ainda posso te ajudar se estiver muito nervoso. – disse o robozinho amarelo.
– Ótima ideia! Muito obrigado.
Terminei de me arrumar e fui até o carro do meu pai acompanhado por um robozinho flutuante e assim que entrei meu pai me lançou um olhar orgulhoso e em seguida abriu um largo sorriso.
A viagem até o trabalho do meu pai e minha futura escola não estava sendo nem um pouco silenciosa, meu telemóvel não parava de contar fatos sobre o Laboratório р.н e meu pai parecia que estava muito entretido, mas eu fiquei grato por isso já que estava muito nervoso e muito frustado para falar algo.
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A Lenda do fim
General Fiction"Há muitos anos os seres humanos acreditam no fim do mundo, porém poucos se disponibilizam para cuidar da natureza, reclamam das consequências- mas não tentam mudar essa situação" . Isso despertou em mim uma certa curiosidade; eu queria poder estuda...